A prisão de Eduardo Cunha aposentou
outro mantra da seita lulopetista. Quando
chegará a vez do chefão?
A prisão do ex-deputado Eduardo Cunha aposentou outro mantra da cada vez mais anêmica seita lulopetista. “E o Cunha?”, gemiam sacerdotes e devotos sempre que se avolumavam indícios de que a Polícia Federal enfim apareceria às seis da manhã no apartamento de Lula em São Bernardo, para embarcá-lo na viagem só de ida rumo à capital do Paraná.
Agora que o ex-presidente da Câmara foi para a cadeia, a lengalenga perdeu o prazo de validade. Amparado na montanha de provas e evidências contundentes, o Brasil decente quer saber quando chegará a vez do chefão três vezes réu. Até que isso aconteça, estará faltando alguém em Curitiba.