quinta-feira, 18 de setembro de 2014

'Ninguém ganha eleição de véspera', diz Aécio

Veja


Terceiro colocado na corrida presidencial, o candidato tucano visitou a cidade de Itabuna (BA) e prometeu investimentos no Nordeste

O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, participou de caminhada pelas ruas de Itabuna (BA), ao lado do prefeito de Salvador, ACM Neto (à esq.), dos candidatos ao governo da Bahia Paulo Souto - 18/09/2014
O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, participou de caminhada pelas ruas de Itabuna (BA), ao lado do prefeito de Salvador, ACM Neto (à esq.), e do candidato ao governo da Bahia Paulo Souto - 18/09/2014 (Igo Estrela/Divulgação)
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, voltou a criticar nesta quinta-feira o “ciclo perverso do governo do PT” e disse, em ato político na cidade de Itabuna (BA), que “ninguém ganha eleição de véspera”.
“Ninguém ganha eleição de véspera. A eleição se decidirá no momento em que cada brasileiro e brasileira se levantar no domingo de outubro, no dia 5, e encaminhar-se à urna para dizer o que quer, não somente em relação a um partido ou preferência pessoal. Mas o brasileiro e a brasileira vão dizer o que querem para o seu futuro. O que quer para suas famílias. O que quer para aqueles que vivem em sua comunidade", disse o candidato, terceiro colocado nas pesquisas.

“Ajudem a tirar o PT do governo, a dar ao Brasil um governo decente, que tenha palavra e que cumpra os compromissos assumidos. O que está aí não dá mais: ninguém aguenta tanta incompetência, a recessão, a inflação e a fuga de empregos”, completou ele ao lado do prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM), e dos candidatos ao governo da Bahia, Paulo Souto (DEM), e ao Senado, Geddel Vieira Lima (PMDB).
Na Bahia, o candidato reafirmou que, se eleito, pretende diminuir as desigualdades no Brasil e investir mais na região Nordeste. Desconhecido pela maior parte do eleitorado nordestino, o tucano contava conseguir pelo menos 18% dos votos da região Nordeste nas eleições de outubro e diminuir a larga vantagem projetada em favor da presidente Dilma Rousseff – favorita na região graças ao padrinho político Luiz Inácio Lula da Silva e ao programa Bolsa Família como cabo eleitoral.