Descondenado Lula ao lado de Francisco Kertész, sócio de Sidônio Palmeira (Foto: Rep´rodução/Instagram)
O elo de Francisco Kertész com o governo Lula (PT) vai além da sociedade com o ministro da propaganda, Sidônio Palmeira, e dos R$12 milhões recebidos de estatais. A lista de doações à esquerda inclui Manuela D’Ávila e Guilherme Boulos, em 2020, e Dilma Rousseff, em 2018. Há ainda uma bela gaita para Geraldo Júnior, vice-governador de Jerônimo Rodrigues (PT), da Bahia, em 2016. A estreia em doações (ou investimentos) foi com o deputado estadual Edmon Lucas, em 2006.
Faturou R$422 mil
A agência de Kertész, Macaco Gordo, tem histórico em eleição. Iniciou em 2012, na campanha do pai, Mario Kertesz, ex-prefeito de Salvador.
Dando e recebendo
Em 2014, a empresa doou R$2 mil ao deputado petista Robinson Santos (BA) e fez contrato com a campanha de Rui Costa ao governo baiano.
Rui repetiu
Além dos R$179,8 mil que levou da campanha de Costa em 2014, a agência voltou a assinar com o petista em 2018, levou mais R$251,5 mil.
Ainda ontem
Fechou ainda contratos com Alice Portugal (R$100 mil), em 2016, e com o petista Zé Neto (R$200 mil), nas eleições do ano passado.
Diário do Poder