Extremistas voltaram ao poder depois da retirada de tropas norte-americanas por ordem do presidente Joe Biden
Mohammad Ashraf, novo reitor da Universidade de Cabul, no Afeganistão, proibiu a participação de mulheres e professoras nos cursos da instituição. “Enquanto não houver um ambiente realmente islâmico para todos, não será permitido a qualquer mulher vir à universidade ou trabalhar. Islã em primeiro lugar”, anunciou Ghairat, no Twitter, na segunda-feira 27.
Segundo o jornal New York Times, as funcionárias da Universidade de Cabul se queixaram da nova regra e fizeram um apelo à comunidade internacional. Ao voltar ao poder em agosto depois da retirada dos EUA por ordem do presidente Joe Biden, o Talibã havia informado que as mulheres poderiam estudar, mas desde que não fosse na mesma sala dos homens.
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Cristyan Costa, Revista Oeste