Em entrevista à repórter Berenice Leite, em Brasília, a deputada federal Aline Sleutjes, presidente da Comissão de Agricultura, fez revelações sobre tudo que o povo brasileiro deveria saber sobre ONGs com interesses escusos, marco temporal indígena, e a tentativa de impedir o crescimento do agronegócio. Ela explicou de maneira muito clara porque o Brasil é tão atacado, mesmo preservando o meio ambiente, mesmo seguindo as regras:
“Eles têm que criar narrativas para tentar enfraquecer o Brasil. Precisamos que o mundo nos respeite, porque nós fazemos nossa tarefa de casa, com agricultura sustentável, com desenvolvimento tecnológico, combustível limpo... Tem que reavaliar essa imagem que o Brasil não cuida do meio ambiente”, frisou.
A polêmica do marco temporal
Para Aline Sleutjes, se o marco temporal for derrubado, teremos uma grande crise no campo e na cidade, além de insegurança jurídica.
“Já são 14% de terras indígenas no território nacional, o agro usa metade disso, e quantos milhares de empregos gera? No meu entender, não falta terra, falta política pública, investimento... A comida vai ficar mais cara se tirarmos as áreas produtivas que temos hoje no país”, alertou.
“Há 30 anos o Brasil era importador de alimentos, e agora somos exportadores e mantemos 160 países alimentados”
A deputada destacou ainda o crescimento extraordinário do agronegócio, impulsionado pela obras de infraestrutura realizadas pelo governo federal. Ela lembrou que há 30 anos o Brasil era importador de alimentos, e agora somos exportadores e mantemos 160 países alimentados.
“O agro precisa reduzir os custos de produção, gastamos muito no transporte, tendo em vista a dependência quase que exclusiva dos caminhões para transportar nossas safras, equipamentos... E agora temos um ministro que tem pensado muito em novas oportunidades e redução de custos, Tarcísio [de Freitas, ministro da Infraestrutura] tem feito um investimento muito grande”, ressaltou.
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Jornal da Cidade