A tentativa da Polícia Federal
de por panos quentes na
investigação sobre o esfaqueador
de Bolsonaro, tratando como
crime comum atentado contra
democracia, lembra casos Celso
Daniel e Toninho do PT
A dificuldade da PF de investigar a facada de Adélio Bispo de Oliveira no candidato do PSL, Jair Bolsonaro, primeiro colocado nas pesquisas para disputar o segundo turno como um atentado politico contra a democracia e, portanto, de segurança nacional, e não um crime comum, como está tratando, deve levar o caso à vala comum como tem ocorrido historicamente.
Até hoje são discutíveis os resultados a que chegaram inquéritos de delitos graves como o caso do sequestro e execução do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o assassinato a tiros do ex-prefeito de Campinas Toninho do PT, ambos com consequências políticas óbvias e conclusões no mínimo polêmicas.
Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão
Com O Estado de São Paulo