'Analistas', certamente a serviço do lulopetismo, têm repetido que João Doria recebeu menos votos do que a soma de 'brancos, nulos e abstenções'.
Como se Doria estivesse em julgamento.
Em julgamento, estavam Haddad, o PT e, sobretudo, a quadrilha 'vermelha'.
(Lembrar que Lula foi reeleito em pleno mensalão; que Dilma foi eleita e reeleita impulsionada por um esquema de corrupção sem paralelo no planeta)
A retumbante vitória de Dória no primeiro turno foi significativa, mas o saldo derradeiro das eleições municipais aponta para o esgotamento da paciência do brasileiro com o cinismo de Lula e Dilma.
Há dois anos, os dois aplicaram o último golpe em milhões de alienados, que acreditaram no discurso de que o Brasil era uma maravilha.
Maravilha era aquele Brasil da propaganda melosa de João Santana, a soldo da dupla corrupta Lula-Dilma.
O Brasil real, constatou-se rápido, é este de 12 milhões de desempregados.
O impeachment e a estrondosa derrota nas urnas remetem Lula e seus quadrilheiros ao lixo da história. Espera-se que para sempre.
Claro, o sentimento que deu origem ao Partido dos Trabalhadores, à frente Cristovam Buarque, Plínio de Arruda Sampaio, Hélio Bicudo e tantos outros brasileiros bem intencionados, este sobreviverá num outro PT. Com este ou outro nome.
Para o bem do Brasil.
Assim como a renovadora vitória de João Doria pode e deve ser o início do um novo sonho.
De um novo Brasil.