O carregador de malas de Alberto Youssef, Rafael ângulo Lopes, detalhou à PF como o doleiro entregava dados de contas e recebia comprovantes de depósitos no exterior feitos pela Odebrecht e pela Braskem, via Alexandrino Alencar, segundo o Estadão.
“Com certeza, era um acerto de contrato de propina e de transferências de dinheiro no exterior”, confirmou Lopes. Ele revelou que entregou os números das contas pessoalmente a Alexandrino na Braskem.
Essa é a primeira revelação da delação premiada de Lopes.