Os primeiros seis meses da segunda temporada de Donald Trump na Casa Branca foram os mais 'bem-sucedidos' de qualquer presidente americano desde Franklin D. Roosevelt
V olume e velocidade. No dia 20 de julho, Donald Trump completou seis meses de Casa Branca em seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos da América. Seis meses que parecem seis anos. Depois de vencer a eleição presidencial de 2024 com promessas de reprimir a imigração ilegal, combater a cultura woke e reduzir impostos, as conquistas de seu governo colocam a América de volta na liderança econômica, social e militar no mundo.
De acordo com uma análise realizada pela Newsweek usando inteligência artificial e cientistas políticos, os primeiros seis meses da segunda temporada de Donald Trump na Casa Branca foram os mais “bem-sucedidos” de qualquer presidente americano desde Franklin D. Roosevelt, presidente americano durante a Segunda Guerra Mundial. O modelo define sucesso em termos de conquistas legislativas, levando em consideração o grau de controle sobre o Congresso que o partido de cada presidente desfrutava durante o período relevante.
Trump tem sido bem-sucedido em aprovar muitas de suas prioridades em lei, fortemente apoiado pela estreita maioria republicana em ambas as câmaras do Congresso e com mínima resistência da Suprema Corte.
Com um governo repleto de titãs em cada setor (veja detalhes de suas principais pastas no artigo “Um governo de titãs” , de 4 de abril de 2025), uma das estrelas de Trump é Scott Bessent, secretário do Tesouro. Bessent, em uma recente entrevista à Fox News, pintou um quadro vívido do ritmo vertiginoso da administração Trump, enfatizando como o gabinete está agressivamente impulsionando o progresso e movendo o pêndulo rumo a um futuro mais brilhante para a América.
O entusiasmo de Bessent era palpável enquanto ele detalhava os sucessos rápidos que redefiniram o que é possível em Washington. É um sentimento que ressoa profundamente no dia a dia dos americanos: em apenas seis meses desde sua posse para um histórico segundo mandato, o presidente americano entregou o primeiro semestre mais bem-sucedido no cargo de qualquer presidente na história americana moderna.
Promessas feitas, promessas cumpridas — esta administração transformou ousadas propostas eleitorais em resultados tangíveis, revitalizando a economia, garantindo as fronteiras, promovendo a paz no exterior e restaurando a grandeza americana em uma velocidade alucinante.
Triunfos econômicos: empregos e crescimento vertiginoso A economia de Trump está rugindo de volta com uma força sem precedentes. O Congresso aprovou o One Big Beautiful Bill, lei que entrega o maior corte de impostos da história americana, aumentando o salário líquido dos americanos em até US$ 13,3 mil por família.
Essa legislação histórica também encerrou benefícios para pelo menos 1,4 milhão de imigrantes ilegais que estavam explorando o sistema público, o que garante que os dólares dos pagadores de impostos beneficiem os cidadãos americanos e residentes legais em primeiro lugar.
A criação de empregos rompeu expectativas, com a economia dos EUA adicionando um saldo de 671 mil empregos desde janeiro de 2025. O crescimento salarial de operários atingiu seu maior aumento em quase 60 anos em maio, destacando o foco da administração nos americanos da classe trabalhadora (blue collar). A inflação está firmemente sob controle, com a inflação núcleo em apenas 2,1% — similar aos níveis do primeiro mandato de Trump —, e tem consistentemente atendido ou superado as previsões dos economistas.
A inflação no atacado permaneceu estável em junho, e os preços de importação caíram bem abaixo das expectativas. Os custos cotidianos estão despencando: o preço no atacado de uma dúzia de ovos diminuiu mais de 50% (cerca de US$ 3) desde a posse e mais de 60% (aproximadamente US$ 5) de seu pico em março.
Os preços da gasolina agora em julho atingiram o ponto mais baixo desde 2021, ajustados pela inflação para perto de um mínimo em 20 anos. A desregulamentação está impulsionando esse boom, economizando para os americanos mais de US$ 180 bilhões. Apenas a reversão de regras relacionadas a automóveis deve economizar para os consumidores mais de US$ 1 trilhão. Empresas e governos estrangeiros comprometeram mais de US$ 7,6 trilhões em investimentos nos EUA, enquanto o Tesouro arrecadou quase US$ 90 bilhões em tarifas desde janeiro, registrando um superávit recorde de US$ 27 bilhões em junho — o primeiro superávit de junho desde 2005.
Trump, mestre em negociações, assinou acordos transformadores, incluindo um acordo de minerais com a Ucrânia, uma venda de “Ação Dourada Perpétua” de US$ 14 bilhões da U.S. Steel e acordos comerciais com o Reino Unido, a China e a Indonésia. O S&P 500 e o Nasdaq atingiram múltiplos recordes históricos, refletindo uma confiança inabalável no mercado.
O Congresso também aprovou o pacote histórico de rescisões de Trump, cortando US$ 9 bilhões em gastos desperdiçados em ajuda externa de esquerda e emissoras públicas tendenciosas, como NPR e PBS.
Imigração e segurança de fronteiras: uma fortaleza reconstruída
Nenhum problema define o segundo mandato de Trump mais do que seu compromisso inabalável com a segurança das fronteiras. A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA deteve apenas 6.070 imigrantes ilegais na fronteira sul em junho — um novo recorde baixo. As solturas em liberdade condicional caíram para zero em junho, em comparação com mais de 27,7 mil no ano anterior. As deportações dispararam, com junho estabelecendo um recorde para voos de deportação.
A iniciativa de autodeportação de Trump tem sido um sucesso retumbante, e mais de 600 terroristas conhecidos ou suspeitos foram expulsos do país. A Imigração e Alfândega dos EUA prendeu mais de 100 mil criminosos imigrantes ilegais, incluindo quase 3 mil membros da brutal gangue Tren de Aragua.
Uma ordem executiva em fevereiro protegeu mais de US$ 40 bilhões em programas de benefícios de imigrantes ilegais, priorizando os cidadãos dos EUA. A Suprema Corte apoiou esses esforços, aprovando deportações para terceiros países, revogando o status de proteção temporária para mais de 500 mil migrantes e restringindo injunções nacionais de juízes ativistas. Trump também reprimiu cartéis internacionais, designando oito grupos latino-americanos — incluindo Tren de Aragua, MS-13 e o Cartel de Sinaloa — como organizações terroristas.
Legislações históricas, como a Lei Laken Riley e a Lei Halt Fentanyl, fortalecem ainda mais as defesas da América contra o crime e as drogas. O Brasil, sob o governo Lula, optou por não cooperar com os EUA na designação do PCC como organização terrorista, uma medida que poderia sufocar ainda mais as artérias financeiras dos cartéis que financiam o crime e o terrorismo global.
Independência energética e desregulamentação
Ao declarar uma emergência energética, Trump acelerou as licenças para perfuração de petróleo e gás para a taxa mais rápida em anos — 44% acima da era Biden. Isso impulsionou os EUA em direção à dominância energética, com preços se estabilizando e a produção aumentando.
Maestria e força em política externa
Os globalistas torcem o nariz, mas a habilidade diplomática e a força de Trump brilham no palco global. Ele garantiu um acordo histórico da Otan que eleva os gastos de defesa dos membros para 5% do PIB — um objetivo havia muito almejado.
Sob sua liderança, os EUA obliteraram o programa nuclear do Irã por meio da Operação Martelo da Meia-Noite, um ataque militar de precisão em instalações-chave, incluindo Fordow, Isfahan e Natanz, com a utilização de bombardeiros B-2, mísseis Tomahawk e outros ativos, em uma investida complexa que exibiu a superioridade militar americana. Essa ação decisiva, executada com coordenação impecável, preveniu uma ameaça nuclear e demonstrou a efetividade do término da cultura woke nas Forças Armadas, libertando a cadeia de comando de distrações políticas.
Cessar-fogos entre Índia e Paquistão e entre Israel e Irã, junto com um acordo de paz entre Ruanda e a República Democrática do Congo, além de um caminho para a estabilidade na Síria, destacam a índole pacificadora de Trump. Esses esforços lhe renderam três indicações ao Prêmio Nobel da Paz em meros meses, prêmio que dificilmente irá parar em sua estante por motivos puramente políticos.
Trump reuniu-se com 23 líderes estrangeiros, incluindo três visitas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e duas do secretário-geral da Otan — superando em muito os 13 encontros presenciais de Obama e os cinco de Biden durante seus primeiros seis meses.
Ele também assinou um acordo fornecendo bilhões em equipamentos militares para a Ucrânia, com a Otan arcando com os custos, e solidificou a liderança dos EUA em inteligência artificial, atraindo mais de US$ 1 trilhão em investimentos, incluindo US$ 90 bilhões na Pensilvânia para IA e energia.
Reformas sociais, culturais e na saúde
Mais de 170 ordens executivas cumpriram promessas-chave: fechar a fronteira, banir homens de esportes femininos, encerrar mutilações químicas e cirúrgicas em menores, interromper a censura federal, erradicar a doutrinação radical nos ensinos fundamental e médio, e desmantelar programas de DEI governamentais radicais que desperdiçavam bilhões de dólares do dinheiro público.
Com isso, entidades como a Universidade da Pensilvânia, a Liga de Escolas Secundárias da Virgínia e o Sistema da Universidade do Maine barraram homens de esportes femininos. Nesta semana, após a pressão da ordem executiva de Trump intitulada “Mantendo Homens Fora dos Esportes Femininos”, o Comitê Olímpico e Paralímpico dos EUA (USOPC) atualizou sua política de elegibilidade para atletas, proibindo efetivamente mulheres transgênero de competir em esportes femininos nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A ordem ameaça retirar o financiamento federal de organizações que não a cumprirem.
A iniciativa Make America Healthy Again viu 35% da indústria alimentícia se comprometer a eliminar corantes artificiais, incluindo gigantes como Hershey’s e produtores de sorvete, cobrindo 90% das vendas nos EUA.
O recrutamento militar está prosperando, com o Exército, a Marinha, a Força Aérea e a Força Espacial dos EUA atingindo suas metas de recrutamento meses antes do previsto. As taxas de alistamento dispararam para o ponto mais alto em décadas, impulsionadas pelo foco da administração no mérito, como evidenciado pela execução perfeita da Operação Martelo da Meia-Noite.
A taxa de homicídios está no caminho para um mínimo histórico, graças à restauração da lei e da ordem com o engrandecimento e o reconhecimento do valor das forças policiais.
Um legado em movimento
Em seis meses que parecem seis anos, apesar de toda a gritaria global,
principalmente dos esquerdistas, Trump provou por que a América o
escolheu novamente. Volume e velocidade definem esta administração
— entregando prosperidade, segurança e reais perspectivas em um
ritmo inigualável na história. Como Bessent apropriadamente disse, o
pêndulo está se movendo, e o futuro da América nunca pareceu tão
brilhante.
Ana Paula Henkel - Revista Oeste