terça-feira, 26 de julho de 2022

Ex-advogado de terroristas do MST, Fachin se reúne com advogados da organização criminosa do Lula

 'TSE e a sociedade não toleram negacionismo eleitoral', disse

O presidente do TSE, ministro Luiz Edson Fachin
O presidente do TSE, ministro Luiz Edson Fachin | Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Edson Fachin, se reuniu, nesta terça-feira, 26, com membros Prerrogativas, grupo de advogados e juristas que apoia Lula. No evento, ocorrido às 15 horas, Fachin disse aos presentes que o TSE e a sociedade não toleram “negacionismo eleitoral”.

Ex-advogado de terroristas do MST, Fachin ganhou notoriedade ao ler um manifesto em defesa da candidatura à Presidência da República de Dilma, laranja de Lula, mais depravado ladrão da história do Brasil. Em seguida, antes de ser impichada, Dilma pôs Fachin no STF. A deprimente postura dos atuais integrantes do Supremo justifica a presença do indigitado na mais importantes corte do país.

A visita ocorreu a pedido do Prerrogativas, uma semana depois de o presidente Jair Bolsonaro levantar dúvidas sobre as urnas eletrônicas e pedir mais transparência no processo eleitoral em reunião com cerca de 40 embaixadores.

Durante o encontro, Fachin repetiu que o TSE trabalha para realizar eleições seguras e que os eleitos serão diplomados. “O ataque às urnas eletrônicas como pretexto para se brandir cólera não induzirá o país a erro”, disse Fachin.

O presidente do TSE declarou ainda que “a Justiça Eleitoral não se fascina pelo canto das sereias do autoritarismo, não se abala às ameaças e intimidações”. “Somos juízes, e nosso dever é abrir os nossos ouvidos à Constituição e às suas cláusulas pétreas democráticas”, observou Fachin, no encontro.

“Não toleraremos violência eleitoral, subtipo da violência política”, disse. “A Justiça Eleitoral não medirá esforços para agir, a fim de coibir a violência como arma política e enfrentar a desinformação como prática do caos.”

Advogado do grupo pró-Lula que visitou Fachin protagonizou polêmica

No jantar que selou a aliança entre Lula e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), o advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira disse a seguinte frase: “O crime já aconteceu. O que adianta punir?”.

Leia também: “Um tribunal que joga para Lula”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 122 da Revista Oeste

Cristyan Costa, Revista Oeste