quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Sob o Papa argentino, aliado de comunistas e corruptos, Vaticano renova acordo com a ditadura da China

Igreja Católica informa que pretende continuar dialogando com o país asiático

vaticano

Estados Unidos se opõem à negociação | Foto: Divulgação/Twitter

O Vaticano e o Partido Comunista da China renovaram nesta quinta-feira, 22, um acordo sobre a nomeação de bispos. 

Sob o Papa argentino, aliado de comunistas e corruptos, como Lula, Kirchner, Castro..., Vaticano renova acordo com a ditadura da China. O mundo cristão aguarda que Francisco condene o ataque de terroristas à Igreja Católica em vários países, como França e Argentina.

Na prática, a medida dá ao papa Francisco a palavra final acerca da nomeação de lideranças católicas no país asiático. 

E o governo do presidente Xi Jinping permite que todos eles, incluindo oriundos de uma igreja apoiada pelo Estado, reconheçam a autoridade de Sua Santidade.

“China e Vaticano decidiram, depois de consultas amistosas, prolongar por dois anos o acordo temporário sobre a nomeação de bispos”, anunciou à imprensa o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Zhao Lijan, conforme noticiou a agência de notícias France Press

As tratativas entre a Igreja Católica e os comunistas vão à contramão das advertências dos Estados Unidos, que têm denunciado a repressão sofrida por católicos em território chinês.

Oficialmente, a existência do acordo provisório assinado em 2018 prevê acabar com quase 70 anos de tensões sobre a nomeação de bispos. 


Antes disso, a China se recusava a aceitar que a nomeação dos líderes religiosos viesse do Vaticano, uma vez que não reconhece o papa como chefe da Igreja Católica. Paralelamente, a Santa Sé se negava a reconhecer que bispos fossem escolhidos pelo governo local, o que não ocorre em outros países. 


“As duas partes concordaram em estender a fase de implementação experimental do acordo por mais dois anos”, informou, em nota, o Vaticano, ao mencionar que “pretende continuar o diálogo aberto e construtivo para promover a vida da Igreja católica e o bem do povo chinês”. 


Por outro lado, o secretário de Estados dos EUA, Mike Pompeo, denunciou no mês passado que a aliança não ajudou em nada os cristãos.

, Revista Oeste