sexta-feira, 23 de outubro de 2020

"Das trevas à luz", escreve Marcelo Rates Quaranta

 

Durante esse período servimos de alimento para esses seres trevosos de caráter disforme, que sugavam nossas energias, nosso patrimônio e principalmente nossa esperança. Faziam-se de guias prometendo tirar-nos das sombras, mas a cada passo levavam-nos para pontos cada vez mais profundos da caverna e mergulhavam o Brasil numa escuridão que parecia não ter fim.

Levaram-nos a experimentar o naufrágio da economia, e quando sentíamos sede, nos ofereciam o fel do desemprego, da amargura e do desespero, enquanto eles se refestelavam com o que produzíamos com o nosso suor e sacrifício. Quantos não sobreviveram?

Seus tentáculos estavam em todos os lugares: Nas estatais, nas repartições, na imprensa, na cultura e o pior… Nos tribunais, onde fizeram da Suprema Corte uma subseção do umbral que criaram no país, para que pudessem sair incólumes quando enfim fosse lançado luz sobre eles, e descobríssemos sua verdadeiras essências. São ramificações do mal que ainda insistem em querer nos empurrar de novo para a escuridão.

Acordamos do pesadelo. Apesar de ainda haver uma grande quantidade de discípulos alinhados com suas vibrações pérfidas e negativas, muitos se libertaram das amarras da mentira e da dissimulação em que estavam presos. Junto conosco procuraram a saída, e achamos.

Encontramos a luz, mas nosso trabalho não terminou. Aliás, é muito mais pesado agora, pois temos que nos dedicar à árdua tarefa de fechar a todo custo as entradas dessa caverna e sufocar esses seres ruins, malignos e perniciosos que um dia fizeram do Brasil o inferno particular deles.

Seres como aqueles artistas espertalhões e oportunistas que vendem suas imagens e os seus apoios em troca de patrocínio com o nosso dinheiro.

Seres como os vampiros do jornalismo, que se dedicam a fabricar diariamente os petardos que lançam contra o país e contra o nosso futuro, pois querem unicamente semear o caos.

Seres como aquele que um dia nós mesmos fizemos "herói da Justiça" mas que se deixou mergulhar num mar de vaidade e soberba, e acabou se afogando em si mesmo.

Seres como os nefastos políticos traidores que vestiam amarelo por cima do vermelho, e abusaram da nossa boa fé para se elegerem.

Joices, olímpios, dórias, witzels e tantos outros que se revelaram membros de uma corrente do mal que nos manipulou para tentar tirar-nos da caminhada para a luz.

Seres como aqueles brasileiros que parecem sentir saudades do período de trevas, e covardemente nos viraram as costas, engrossando as fileiras dessa terrível falange que luta pelo naufrágio do país.

Que se cuidem, pois vamos passar por eles pois somos os guerreiros que não se deixam abater na luta.

O período de trevas e escuridão nos fez dar valor à luz.

As mentiras nos fizeram ver a realidade.

Saímos das trevas fortalecidos e o sofrimento fez de nós soldados capazes de erguer nossa bandeira e lutar até a morte pela nossa liberdade.

Se você ainda faz parte dessa falange que tem o pai da mentira (Lula) como líder máximo; que optou por covardemente desertar da caminhada por um país melhor ou que ainda está seguindo os que nos traíram, aconselho-o a rever suas escolhas. Nós não entramos na guerra para perder, e não vamos perder. Vocês sim se perderão na escuridão em que escolheram ficar.

Quem viver verá.

AVANTE, BRASIL!

E você, que leu isto e se predispôs a criticar, predisponha-se antes de tudo a indicar uma solução ou alguém melhor do que o que temos!

Um "coroné" ébrio que não sabe o que diz?

Um ladrão condenado que espoliou o país para ele e os seus comparsas?

Um isentão laranja que não tem solução nem para o próprio descrédito político?

Um "herói da justiça" que hoje morre de vergonha por ter feito papel de moleque?

Critique-nos! Mas tenha no mínimo a dignidade e a inteligência de apontar algo melhor, e sem respostas babacas e vazias que apenas tecem críticas que não levam a nada.

Ou cale-se e recolha-se à sua insignificância como gente e como brasileiro, e deixe que quem quer levar este país pra frente fazer o que você não tem coragem ou competência.

Se torcer por um país é "coisa de gado", torcer contra ele é coisa de burro.


Jornal da Cidade