terça-feira, 15 de setembro de 2020

Refugiada nos EUA, médica chinesa diz ter provas de que novo coronavírus foi criado em laboratório chinês

A médica Li-Meng Yan, virologista chinesa, afirmou que o novo

coronavírus foi produzido em um laboratório em Wuhan, que é

controlado pelo governo da China.


As declarações foram dadas ao programa britânico “Loose Woman”, 

em 11 de setembro, durante uma entrevista.


Li-Meng Yan assegura que o governo chinês tinha conhecimento

antecipado da capacidade de propagação do vírus.


Ela diz ter comprovação da origem do vírus no genoma do 

microorganismo, e informou que fará a publicação de um artigo com

todas as evidências científicas que comprovam as denúncias 

apresentadas.


“A sequência do genoma é como a impressão digital humana. Com base

 nisto, pode reconhecer e identificar esta coisa. Assim, utilizei as provas 

existentes na sequência do genoma de Sars-CoV-2 para dizer às 

pessoas porque é que isto veio da  China, porque é que eles são os 

únicos que o fizeram”, afirmou a profissional de Saúde.


Ainda segundo ela, “este vírus não é da natureza”, mas sim de um 

experimento do Instituto Militar da China, que teria descoberto que a 

modificação laboratorial de dois organismos, batizados de CC45 

e ZXC41, originava um novo vírus.


A informação tem sido bastante repercutida no mundo, a exemplo

do grupo CNN, que também já registrou sobre o assunto.


Aqui, no Brasil, o portal Poder360 também publicou uma matéria 

sobre o assunto.


Ainda durante a entrevista, ela disse que precisou buscar refúgio

nos Estados Unidos após a descoberta.


O que diz o governo chinês

O governo se pronunciou sobre as acusações.

Em resposta, refutou o que foi fito por Li-Meng.

A China diz ter atuado imediatamente para tentar impedir a propagação

do vírus.


Assista ao vídeo em que a médica faz as denúncias contra o governo

chinês.


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