Na manhã de terça-feira (24), o discurso de Bolsonaro foi o assunto mais comentado - positivamente - no Twitter.
Nas redes sociais, igualmente, o discurso foi considerado histórico, exceção feita -como era previsível- aos veículos da imprensalha alugada que, surpresa, balbuciou mais asneiras do que é seu costume.
Elogiado por Trump e pela maior parte dos governantes do mundo livre, a fala de Bolsonaro na sede da ONU em New York foi histórica.
Na rabeira desse foguete, alguns personagens tomaram carona, tentando aparecer criticando o discurso.
Caso de João Dória, almofadinha desaparecido que mais uma vez usa Bolsonaro para ver se as pessoas se lembram que existe.
Dória se manifestou a respeito afirmando que Bolsonaro gerou péssima imagem no exterior e que faltou humildade ao presidente, fazendo o país perder mais uma oportunidade de mostrar ao mundo que se preocupa com a questão ambiental.
Por alienado e tendencioso que é, o comentário do gajo passou despercebido, para sua infelicidade.
Outro almofadinha, Macron, diante do discurso de Bolsonaro, acabou desconcertado e pateticamente balbuciou oficialmente um ‘eu só queria ajudar’.
Mas sabe-se que andou pelos corredores da ONU resmungando pragas contra o presidente, antes subestimado, e agora temido.
Desolados, os dois almofadinhas.
Bolsonaro não era o inimigo fracote que imaginavam.
Caso se inventasse uma lista dedicada aos traíras, algo como Lista Marcus Junius Brutus, aquele que matou o próprio pai, Dória com certeza estaria no topo dela.
Mania de tucanos, chefiados por FHC.
E seguiria abaixo uma grande lista...como Kataguiri, o japa arrependido, ou Frota, o deputado xxx…
Todos surfistas, todos morrendo na praia...
Direto de sua cela confortável, outro traíra, LuladaSilva, também tentou tirar uma casquinha do discurso de Bolsonaro, esbravejando o de sempre: ‘vou processar, vou processar’,se referindo à denúncia certeira de Jair Bolsonaro à corrupção de seu governo e de seu poste sem luz.
De LuladaSilva, sociopata convicto, condenado e preso, só se esperam asneiras.
Em comum com os almofadinhas citados, têm o ódio a Bolsonaro.
Macron e Dória, entretanto, tem mais em comum do que se pode imaginar: ambos conseguiram a façanha de ser detestados tanto pela esquerda quanto pela direita.
Como se vê, contra o mundo consciente existe uma lista de 'celebridades'.
Todos querendo surfar ainda na onda de Bolsonaro.
E de seu discurso de terça-feira, que teve enorme repercussão positiva.
Ninguém ligou pra Macron, Dória, Frota…
Porque se esqueceram do óbvio, ao tentar pegar carona: Bolsonaro não é deles.
E nem faz seu jogo sujo.
Bolsonaro é do Brasil, do povo que o elegeu.
Jornal da Cidade