quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Alckmin derrete e FHC propõe aliança do PSDB com a organização criminosa do Lula no 2o. turno para tentar barrar Bolsonaro

O PSDB derreteu. E contaminou Geraldo Alckmin.

Antídoto do PT, antes de a legenda de Luiz Inácio Lula da Silva transformar-se em organização criminosa, ainda no início do primeiro governo petista (2003-2006 com o Mensalão), o PSDB tentou percorrer a trilha construída pelo lulismo e se deu mal.

Nunca chegou ao nível de corrupção do PT, afinal não tinha a chave do cofre, mas pagou caro pela inconsequência.

Não tinha a blindagem da organização criminosa do Lula, que aparelhou a máquina pública. Inclusive durante o governo FHC (1995-2002)

O PT corrompeu definitivamente o Executivo, o Legislativo, e, especialmente, conseguiu 'controlar' o Judiciário. Quantos 'companheiros' foram nomeados ou cooptados, do Supremo aos tribunais regionais?

Os próprios petistas escancaradamente condenaram a postura 'independente' de Joaquim Barbosa, de Fux, de Cármen Lúcia, de Rosa Weber..., que 'traíram compromissos com o PT para serem contemplados com uma cadeira no Supremo'.

O PT critica o Supremo, mesmo com o tratamento dispensado a Lula, que 'opera' de dentro da prisão, mandando ordens à facção, à moda Marcola e Beira Mar.

O PSDB, ao contrário do PT, tem quadros aparentemente sérios, se é que algum político pode ser considerado sério, levando em conta que o sistema partidário é corrupto.

A legenda criada por Mário Covas e Franco Montoro poderia ter expulsado Aécio Neves, Eduardo Azeredo e outros corruptos. Seguiu os ensinamentos do PT e seu deu mal.

O PT manteve no partido corruptos viscerais como Lula, Dirceu, Palocci, Dilma, Delúbio, Vaccari, e sobreviveu, como atestam as pesquisas eleitorais deste ano.

No Nordeste, notadamente, o PT continua intocável, como a Arena da ditadura. O que só atesta que a região é subserviente. Vende-se por um ponto de luz, uma lata d'água ou uma dentadura. Hábito que resiste aos coronéis digitais.

O fracasso da candidatura Alckmin não é à toa.

Notem que, recentemente, Fernando Henrique Cardoso pregou uma aliança entre o PSDB e o PT no segundo turno para tentar barrar Bolsonaro.

Só isso já basta para explicar a desmoralização do partido criado por Covas e Montoro.

Como fazer acordo com um partido cujo líder está preso como ladrão número 1 da Lava Jato?

Em tempo: O DEM/PFL foi o único partido a expulsar os corruptos consagrados. José Roberto Arruda e Demóstenes Torres foram expelidos. Ainda assim, a legenda quase sumiu do mapa. Chegou a ter mais de 90 deputados, baixou para pouco mais de 20. O fantasma da Arena nunca foi exorcizado.