Os bravos peritos do TSE também informam que a Focal, do ex-garçom de Lula, não conseguiu provar as subcontratações informadas para justificar a saída de recursos de suas contas bancárias.
"A Focal informou que subcontratou outras empresas para o fornecimento de bens e serviços à chapa presidencial eleita em 2014. Foram identificadas notas fiscais referentes à aquisição de materiais de insumo, entregues a outras empresas. Entretanto, não foi identificada documentação fiscal referente à subcontratação dessas empresas, ao trânsito dos insumos e à produção de qualquer produto relacionado à campanha periciada."
"Verificou-se que não há nenhum tipo de controle da Focal que permita vincular os eventos declarados nas notas fiscais de venda da Focal com a documentação de subcontratação apresentada."
Os peritos ressaltam que a Focal cobrou da campanha de Dilma quase quatro vezes mais que o pago às subcontratadas.