Uma delas é a Focal, que responde pelo segundo
maior gasto, só perdendo para o pagamento feito
a João Santana, marqueteiro da dupla corrupta
Lula-Dilma
Uma perícia encomendada pelo Tribunal Superior Eleitoral concluiu que ao menos três empresas contratadas pela campanha da presidente afastada, Dilma Rousseff, em 2014 não conseguiram comprovar que prestaram o serviço prometido. O material foi anexado aos processos em tramitação na corte que pedem a cassação da chapa Dilma-Temer.
Segundo laudo, as três empresas que não apresentaram documentos suficientes sobre a prestação de serviços foram VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda., Red Seg Gráfica e Editora e a Focal Comunicação. Essa última foi a segunda maior fornecedora da campanha petista e é aquela que tem como sócio administrador o motorista Elias Silva de Mattos, que declarava salário de R$ 2 mil até assumir o cargo na companhia. Corregedora e relatora do caso no TSE, a ministra Maria Thereza de Assis Moura estabeleceu um prazo de 15 dias para as partes se pronunciarem sobre a perícia.
Só para lembrar: a lei não disciplina apenas a arrecadação de campanha, mas também os gastos, para evitar que empresas apenas de fachada sirvam de instrumentos para lavar o enriquecimento pessoal de políticos, a compra pura e simples de votos ou o financiamento de operações ilegais.
