terça-feira, 26 de agosto de 2014

‘Bebê Johnson’ de Alberto Youssef, Luiz Argôlo teve atuação pífia na Câmara em 2014

Lauro Jardim - Radar - Veja

Encontro fortuito
Nulo

Luiz Argôlo deve trabalhar muito, mas fora da Câmara. E, agora, desconfia-se para quem. Como deputado, porém, o amigo íntimo de Alberto Youssef teve atuação nula este ano.
Talvez atordoado pelas revelações de seus negócios, o “bebê Johnson”, como era chamado por Youssef, Argôlo não apresentou um projeto de lei sequer em 2014.
Nos últimos oito meses, Argôlo limitou-se a assinar três requerimentos. Só.
São pedidos de criação da Frente Parlamentar pela moagem e consumo de trigo; de uma sessão solene em homenagem a um instituto adventista de educação do Nordeste; e solicitação de explicações a Edison Lobão sobre a entrega de instalações de geração de energia.
Nem por isso, obviamente, o gabinete de Argôlo deixou de consumir dinheiro público: só em julho – mês do recesso – foram gastos 14 000 reais da cota parlamentar.