sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Risco Brasil sobe com PEC da Gastança anunciada pela escória do Loola

O indicador orienta investidores estrangeiros para negociar ou não no país, de acordo com o ambiente financeiro

Mercado financeiro tende à instabilidade
Mercado financeiro tende à instabilidade | Foto: Nick Chong/Unsplash

A preocupação dos investidores com as repercussões da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Gastança, do governo (?) 'eleito' do covil PT, continua refletindo no mercado financeiro.

O risco Brasil — papeis que protegem os investidores de um eventual calote da dívida pública brasileira e os protegem das mudanças no ambiente de negócios — subiu quase 6% na quinta-feira 17. Pela manhã, logo depois do discurso de Luiz Inácio Loola da Silva, o indicador chegou a 8%.

Em seus discursos, Loola insiste em confrontar o mercado financeiro. Ontem, no Egito, ele disse que não sacrificaria gastos sociais por responsabilidade fiscal.

“Não adianta ficar pensando só em responsabilidade fiscal, porque a gente tem de começar a pensar em responsabilidade social”, e completou: “Vai cair a bolsa, o dólar vai aumentar? Paciência”, afirmou.

Para o economista Luís Artur Nogueira, quem mais perde com essa situação é a população brasileira. Com a tensão gerada, os juros tendem a subir, com aumento da inflação, sacrificando os mais necessitados.

“Quem perde não é o governo nem os investidores, quem perde é a população mais pobre que sofre com essa queda de braço”, disse Nogueira.

Uma minuta da PEC do Gastança foi apresentada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) ao Congresso na quarta-feira 16, propondo um gasto extra fora das regras fiscais que pode chegar a R$ 198 bilhões.

Revista Oeste