segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Quem é o ditador?
Desde antes das eleições já acusavam Jair de ser “candidato a Ditador”
O medo diante da figura mítica gerou até um atentado ao então candidato. Hoje, após 19 meses de governo, vendo sua postura firme contra ideologias, a inexistência de desvios de dinheiro e acabando com o propinoduto - que abastecia imprensa, amigos, partidos e caciques políticos, entendemos o motivo de tanta histeria.
Fossemos nós, achincalhados sem trégua, desde o primeiro minuto de governo, chamados de genocidas, fascistas, machistas, assassinos e ditadores, talvez não resistiríamos a tentação e, fatalmente, sairíamos pilotando os tanques do exército para instaurar, de verdade, a ditadura imaginada.
Mas, não Jair. Ele resistiu a tudo.
Tweets, artigos, capas de revista, fotomontagens desejando sua morte. Injustamente xingado até por radicais que dizem ter votado nele. Questionado por um autoproclamado humorista que criticava perfis anônimos, Jair preferiu defender o direito daqueles que o xingavam a vê-los calados. Perdeu o apoio do entrevistador, mas manteve a coerência e o respeito de milhões de brasileiros.
Enquanto todos voltavam os olhos para o Senado em busca de uma resposta diante de decisões judiciais que chocam o país, ainda vimos Jair entrar com uma ADIN (abreviatura jurídica para Ação Direta de Inconstitucionalidade) para defender, não apenas os perfis “bolsonaristas” (assim chamados pela extrema imprensa), mas a todos os brasileiros.
Jair agiu motivado por perguntas que todos nós temos nos feito: como fica o Estado Democrático de Direito se começarem a ocorrer punições sem julgamento? E “amplo direito de defesa” como fica? E se faltar o direito de acessar o processo para saber que crime se é acusado? E se os crimes não constam na constituição, mas forem inventados? Se estas coisas ocorrerem, ainda haverá democracia?
Jair não fez nenhuma ação deste tipo. Há provas para antigas e novas acusações de “atos ditatoriais” de Jair?
Há pilhas de corpos pelas ruas ou em valas, como no Homolodor promovido por Stalin? Ou centenas de mulheres mortas como determinou Lenin? Pessoas matando cães para comer na rua, como na Venezuela de Maduro?
Vemos neste momento, duas reações das Redes Sociais diante de decisão judicial para bloquear perfis em todos os países: Twitter acatou a decisão e vai recorrer; Facebook inicialmente não acatou e após pressão cedeu, mas deve recorrer.
A única certeza que temos é que tal decisão não foi uma canetada de Jair.
Na minha opinião, Facebook saiu-se melhor do que o Twitter, que será criticado mundialmente. Lembra quando a Apple se recusou a quebrar a segurança do celular de um terrorista? O mundo todo acompanhou atentamente, pois a empresa defendeu o direito a privacidade, não dos terroristas presos, mas de milhões de usuários, pois se fosse do interesse de ditadores, ninguém mais estaria seguro. Assim eles mantiveram a confiança do seu público.
E o Twitter, conseguirá o mesmo?
Ou será que CHEGOU O MOMENTO de migrar para a novíssima rede social Parler? Lá, os referidos perfis continuam se manifestando livremente.
Por último, mas não menos importante, é O EFEITO COLATERAL de tais decisões judiciais: o mundo inteiro irá questionar o que se passa no Brasil. Irá questionar se, afinal, Jair era o temido ditador tão alardeado pelos derrotados.
Uma desembargadora do Tribunal Penal Internacional já tem criticado o uso genérico termo “genocídio”, principalmente usado contra Jair, sem qualquer fundamento.
E agora? Quem é o ditador?
É chegada a hora de mostrar ao mundo, que Jair Bolsonaro NÃO É o ditador.
Todos os brasileiros residentes no exterior, precisam ir às redes sociais, às redações e aos consulados e, na língua local, contar toda verdade sobre o que estamos vivendo aqui, na Terra de Santa Cruz.
Brasileiros de todo o mundo, é hora falar do Brasil em todas as línguas!
Brazilians from all over the world, it's time to speak of Brazil in all languages!
Brasileños de todo el mundo, ¡es hora de hablar de Brasil en todos los idiomas!
Ângelo
Jornal da Cidade