Em todo país civilizado, o presidente, ou o chefe da nação deve estar sempre sujeito à críticas e escrutínios sobre sua conduta como governante. No Brasil não deve ser diferente. Este é um dos pilares do jornalismo.
O que acontece aqui, no entanto, não é jornalismo. Nossa imprensa já abandonou seu compromisso com a verdade há muito tempo. O que a grande mídia faz, nada mais é do que birra política disfarçada de reportagem.
Há hoje no Brasil, um sistema poderoso e organizado que engloba a grande mídia, “celebridades” do meio cultural e figurões da política e do judiciário.
São uma minoria esmagadora em comparação aos brasileiros de bem, mas por estarem em posições de poder e influência, se passam por maioria. E o que esse pessoal mais quer é que esqueçamos que eles, que criticam Bolsonaro até quando espirra, queriam que o PT governasse o Brasil indefinidamente.
O maior sonho desse grupo, é que deixemos que eles ataquem o presidente sem lembrá-los que a opção que eles nos empurravam era um sistema falido e comprovadamente corrupto. Um sistema cuja sujeira foi escancarada aos quatro ventos e cuja incompetência atrasou um país como o Brasil em no mínimo 20 anos.
Muitas pessoas podem e devem criticar o Presidente Bolsonaro. Quem votou no PT, não. Você que votou no PT, não tem desculpa. Você que votou no PT, sabia de toda a corrupção e de toda a destruição que sucessivos governos Petistas legaram ao país, e mesmo assim você os escolheu novamente.
O cinismo de vocês em tentar manchar Bolsonaro com suas acusações estapafúrdias, na esperança de que consigam se lavar na própria sujeira, é enxergado de longe pelos cidadãos honestos do país.
O governo do presidente Bolsonaro caminha para quase 2 anos sem escândalos de corrupção. Algo impensável na era petista. Eleitor do PT subindo num palanque imaginário de moralidade para dar sermão a um presidente honesto, é uma das coisas mais ridículas que se pode conceber.
Querem ter o direito de cobrar do Presidente?
1. Não vote em corruptos.
2. Faça críticas justas, não rotulações genéricas alimentadas por um sistema político-midiático quase falido, que foi derrotado nas urnas e sobrevive hoje de fazer birra política.
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Frederico "Fred" Rodrigues
Jornal da Cidade