O cidadão Luiz Henrique Mandetta entrou na política em 2005, para ser secretário de saúde de Campo Grande (MS).
O prefeito era o primo, atual senador Nelsinho Trad.
A dupla aprontou horrores.
Respondem atualmente a inúmeros processos e já tiveram, inclusive, mandados judiciais para bloqueios milionários de bens.
Mesmo assim, em 2010, Mandetta conseguiu iniciar sua ‘carreira solo’ na política, tendo sido eleito, ‘a peso de ouro’, deputado federal por Mato Grosso do Sul. Cargo para o qual foi reeleito em 2014.
Em 2018, sequer tentou a reeleição. Não tinha a menor chance. Estava completamente desgastado e sem prestígio.
Era o fim de sua carreira política.
Entretanto, em seu período em Brasília fez uma forte amizade com Ronaldo Caiado, atual governador de Goiás.
Caiado deu respaldo político para que fosse escolhido como ministro da saúde do governo Bolsonaro.
Mandetta conseguiu vender a falsa imagem de ‘bom garoto’ e assumiu o ministério.
Na primeira oportunidade sobressaiu o seu péssimo caráter e absoluta falta de escrúpulos.
Ainda assim, conseguiu enganar muita gente e chegou a Imaginar que estava ganhando popularidade.
Tentou trapacear o presidente da República. Bolsonaro reagiu, mas não foi fácil se livrar do mau elemento.
Mandetta prejudicou enormemente o país e o povo brasileiro. Para tanto, ganhou a adesão da oposição, dos presidentes das casas legislativas, do então ministro Moro e da tenebrosa ‘mídia do ódio’ contra o presidente e a sua orientação. Contra a utilização da cloroquina.
Nada como o tempo para elucidar a verdade.
Presentemente, esse sujeito está desmoralizado.
Sua máscara espatifou.
Mandetta precisa ser responsabilizado por sua atuação desastrosa, incompetente e desonesta.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
Jornal da Cidade