Sinto muito, mas só pode ser isso que estão achando: o povo é bobo.
Faça simples análise dos fatos e julgue: a Anvisa noticia o controle na compra de Ivermectina e Nitazoxanida.
Também, no início da tarde, Alexandre de Moraes, ordenou que o Twitter derrubasse páginas de gente como Luciano Hang, Allan dos Santos, Roberto Jefferson, entre outros; todos conservadores.
A acusação que pesa contra eles é ‘crime de opinião’. Se isso não é chamar o povo de bobo, nem sei o que é.
Crime de opinião não existe. Simples assim: não existe tal crime.
Porque estão fazendo isso?
É uma aberração constitucional. Um emplaque ditatorial. Absurdo!
Estão iniciando forçadamente uma nova modalidade penal.
E, a coisa tem direção, os perfis derrubados foram de gente que emitia opiniões conservadoras e criticava o “modus operandi” do Supremo.
Nesse caso, a nova modalidade de crime será: crime de opinião emitida por conservador?
Amigo, se coloque na brecha. Caso você seja conservador, não goste da atuação realizada pelos ministros do Supremo e defenda o governo federal. Cuidado!
Você pode ter o perfil derrubado também e de quebra, responder um processo aberto direto pelo STF.
Ou seja, não se manifeste jamais, cala-te. “É o fim do mundo”.
Talvez você não tenha noção como isso é grave. Mas, só para sentir: o comando vem do Supremo Tribunal Federal, diga-me, por favor: os acusados vão recorrer onde? Ou seja, caso seja acusado de um crime nesse nível, teu acusador é quem pode te socorrer. Vê se pode.
E após esse processo como os juízos irão proceder? Pois as decisões do Supremo certamente poderão ser aplicadas em casos semelhantes nos tribunais. Sim, essa decisão é quase uma lei. E aí, juízes poderão iniciar processos e comandar inquéritos? Poderão ordenar fechamento de páginas, derrubar perfis, fechar jornais por emitir opiniões contra eles?
Aí vem essa: a Anvisa proíbe o uso da Ivermectina. Tem lógica? É remédio de piolho. Não possui nenhuma contra indicação.
Quem toma, caso não surta efeito no Covid-19, se livra dos piolhos e dos vermes.
Muitas cidades no Brasil inseriram no protocolo comum de combate ao Corona o uso precoce do remédio.
Que o diga, Ariquemes-RO, armou um acampamento e a população busca o remédio, toma e a condição é não apresentar nenhum sinal da doença. O prefeito, pretende imunizar o povo, resultado: durante a dura pandemia, a cidade não fechou o comércio. No mesmo Estado, a cidade de Cacoal entrou em colapso no primeiro momento, porém, após o protocolo de uso precoce da Ivermectina e Azitromicina, a cidade retornou as atividades e entrou na justiça para não seguir o lockdow ordenado pelo governo.
Itajaí-SC, também fez o mesmo, liberando o uso ainda que sem o mínimo sinal dos sintomas. Entre todas as cidades de Santa Catarina é a com menos problemas. Sem falar nos muitos relatos espalhados na internet, pessoas e famílias inteiras testemunhando e profissionais da saúde incentivando. Obvio, se o remédio não cura o Covid-19, mal também não faz.
Mesmo diante disso, a Anvisa, regulou, dificultando o alcance das pessoas na compra. Isso sim, é chamar o povo de bobo na cara.
Como vencer os fatos? O presidente Bolsonaro, 65 anos, três testes de Covid-19 confirmado, usou cloroquina e tá aí para todo mundo ver. Um homem do grupo de risco, mostrou na pratica que o remédio possui potencial resultado positivo, mas, não foi suficiente.
No início da pandemia, bastava ir na farmácia e comprar Cloroquina sem receita médica, de repente, a Anvisa mudou. Agora, faz a mesma coisa com a Ivermectina.
Milhares de intelectuais, jornalistas, acadêmicos zombando de Bolsonaro por correr atrás da ema com o remédio nas mãos. Entendo ele, é a forma de mostrar ao povo que existe uma chance. Sim, talvez não seja o mesmo resultado para todos, mas cura a maioria.
Sem falar que a única alternativa presente são esses remédios.
Acusado de genocídio pelos mesmos intelectuais, o governo federal, revela ao povo brasileiro que o verdadeiro poder não está em suas mãos, se tivesse, os governadores e prefeitos teriam feito uso desse tratamento desde o mês de março, assim como Ariquemes, Cacoal e Itajaí.
O governo que corre atrás da ema prova que, se tivessem seguido seu conselho não precisava da ema para mostrar que o remédio gera resultado. Bobo é? Hã! Mas, o jogo fica cada dia mais difícil, quem poderá defender Bolsonaro com o tal crime de opinião? E aí, sentiu ou não que nós somos os bobos?
Josinelio Muniz. Formado em Teologia pelo Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz, Porto Velho – RO. Bacharel em Direito pela Uniron e Docente Superior pela Uninter.
Jornal da Cidade