segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Moro diz que é ministro da Justiça e não defensor de agentes de governo que cometem crimes, como acontecia antes

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, se reúne com governadores e secretários estaduais de Segurança Pública para apresentar o Projeto de Lei Anticrime
Folha de São Paulo


Atualizado - 01h11

O ministro da Justiça Sérgio Moro disse há pouco que nada será como antes.

Referi-se ao fato de seus antecessores terem ocupado o cargo de ministro da Justiça, e, ao mesmo tempo, agirem como advogados de defesa de integrantes da organização criminosa do Lula.

Casos notórios de Márcio Thomaz Bastos no Mensalão e José Eduardo Cardozo no impeachment de Dilma.

Os dois atuaram ostensivamente como advogados de defesa de bandidos instalados nos governos corruptos da dupla medonha Lula e Dilma.

O sentimento de Moro é o mesmo da sociedade. Ou melhor do lado bom da sociedade. Felizmente, a maioria.

Não se vai exigir que organizações criminosas como o PT e seus puxadinhos, o PCC ou o comando vermelho apoiem o projeto de Moro.

O ministro da Justiça do governo Bolsonaro havia sido provocado por um 'repórter' da Folha de São Paulo sobre as denúncias envolvendo um colega seu, de Moro, no novo governo.

O homem que mandou Lula para o xilindró foi curto e grosso:

"Não sou ministro da Justiça e defensor de ministros..."

Os brasileiros agradecem.

O Brasil está mudando.

Para não perder o embalo: o Brasil teve nos últimos governos, como ministros da Justiça, Renan Calheiros (FHC), Tarso Genro e Marcio Thomaz Bastos (Lula) e José Eduardo Cardozo (Dilma)

Não é de estranhar que 60 mil pessoas sejam assassinadas anualmente no Brasil.

Ministros desse nível incentivam o crime e a impunidade.