Integrantes da organização criminosa do Lula protestam na noite desta sexta-feira, 24, em frente ao prédio da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, no bairro Santo Agostinho, região centro-sul de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Segundo organizadores, a manifestação visa a pressionar a colocação das ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) na pauta do STF. Isso possibilitaria a liberdade do criminoso Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Operação Lava Jato.
Participam do protesto maloqueiros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Segundo uma das coordenadoras nacionais do bando do MST, Ester Hoffmann, Lula é vítima de uma "prisão política."
Em abril, integrantes do MST jogaram tinta vermelha no prédio da ministra. O protesto aconteceu porque Cármen Lúcia deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa de Lula, preso no dia 7 daquele mês.
Em abril, integrantes do MST jogaram tinta vermelha no prédio da ministra. O protesto aconteceu porque Cármen Lúcia deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa de Lula, preso no dia 7 daquele mês.
Organizadores informaram que o protesto é ainda em apoio à greve de fome realizada também por bandoleiros, com o objetivo de pressionar o STF para que julgue as ADCs.
Com informações de Leonardo Augusto, O Estado de S.Paulo