Obras foram superfaturadas em pelo menos 1,5 bilhão de reais, em métodos que em tudo lembram os crimes investigados na Lava Jato
A Lava-Jato e a Copa do Mundo de 2014 fazem parte de um mesmo jogo.
Reportagem de VEJA desta semana mostra que, até o momento, foram identificados sobrepreços nas arenas que somam 1,5 bilhão de reais, fraude que tem como protagonistas as mesmas empreiteiras, os mesmos políticos e os mesmos métodos de corrupção revelados pela operação da Polícia Federal.
No texto, as histórias de corrupção em cinco estádios nas cinco regiões do país:
Mané Garrincha (Brasília), Itaquerão (São Paulo), Maracanã (Rio), Arena Amazônia (Manaus) e Arena das Dunas (Natal).