O empresário foi o pivô da Operação Acrônimo, cujo
principal investigado é o governador mineiro Fernando Pimentel

O empresário Benedito de Oliveira, o Bené, teve de atender a 11 exigências do Ministério Público para ter sua delação premiada levada adiante na Operação Acrônimo. Entre elas "afastar-se de atividades criminosas, deixando de contribuir, sob qualquer forma, com atividades semelhantes àquelas relatadas no acordo".