Parte dos brasileiros que condenam a corrupção comandada escancaradamente pela dupla medonha Lula-Dilma repete o discurso cínico de Luiz Inácio de que todos somos corruptos.
Felizmente, é uma minoria.
No auge do mensalão, o petista afirmou, na célebre entrevista em Paris, com o cinismo habitual, que apenas ´fazia o que todos fazem` no Brasil.
E continuou atacando os cofres públicos sem a menor cerimônia.
À época, ouvi de um vibrante líder da oposição - e Roberto Jefferson sequer havia entregado a quadrilha Lula-Dirceu - que o PT estava fazendo no governo "o que achava que nós havíamos feito".
Com efeito, ´nunca na história deste país` uma gangue atacara a coisa pública com tamanho furor.
O PT ´aparelhou` o STF com tipos como Ricardo Lewandowski, que reagiu bravamente à punição de José Dirceu, João Paulo Cunha e outros pilantras.
Segundo Lewandowski, pessoas do bem. Sangue bom, como diria Romário. Não havia provas contra os petistas, esbravejava o hoje presidente do STF.
O ataque ao Congresso Nacional foi mais fácil do que invadir as defesas adversárias do Barcelona, nos dias em que Messi, Iniesta e Suárez estão inspirados.
O Mensalão foi apenas uma das balas usadas por Luiz Inácio e, nestes dois anos, por Dilma ´trambique`.
Afinal, o Petrolão transferiu o Mensalão às ´pequenas causas`.
O golpe desferido por Luiz Inácio e seus prepostos nos brasileiros deixaria Al Capone ruborizado.
Nesta semana, pode-se iniciar, torçamos, a remessa do petismo ao lixo da história.
As crianças, os jovens brasileiros, amanhã agradecerão aos deputados e senadores que exterminaram a maior quadrilha da história do Brasil.
Ensinaram às crianças que o crime não compensa.
Ao contrário do que sugerem Luiz Inácio e Dilma ´trambique`.