segunda-feira, 11 de abril de 2016

Deputados e senadores podem contrariar Luiz Inácio e Dilma ´trambique` e ensinar aos jovens que o crime não compensa



Por José Tomaz Filho


Parte dos brasileiros que condenam a corrupção comandada escancaradamente pela dupla medonha Lula-Dilma repete o discurso cínico de Luiz Inácio de que todos somos corruptos.

Felizmente, é uma minoria.

No auge do mensalão, o petista afirmou, na célebre entrevista em Paris, com o cinismo habitual, que apenas ´fazia o que todos fazem` no Brasil. 

E continuou atacando os cofres públicos sem a menor cerimônia.

À época, ouvi de um vibrante líder da oposição - e Roberto Jefferson sequer havia entregado a quadrilha Lula-Dirceu - que o PT estava fazendo no governo "o que achava que nós havíamos feito". 

Com efeito, ´nunca na história deste país` uma gangue atacara a coisa pública com  tamanho furor. 

O PT ´aparelhou` o STF com tipos como Ricardo Lewandowski, que reagiu bravamente à punição de José Dirceu, João Paulo Cunha e outros pilantras.

Segundo Lewandowski, pessoas do bem. Sangue bom, como diria Romário. Não havia provas contra os petistas, esbravejava o hoje presidente do STF.

O ataque ao Congresso Nacional foi mais fácil do que invadir as defesas adversárias do Barcelona, nos dias em que Messi, Iniesta e  Suárez estão inspirados. 

O Mensalão foi apenas uma das balas usadas por Luiz Inácio e, nestes dois anos, por Dilma ´trambique`.

Afinal, o Petrolão transferiu o Mensalão às ´pequenas causas`.

O golpe desferido por Luiz Inácio e seus prepostos nos brasileiros deixaria Al Capone ruborizado. 

Nesta semana, pode-se iniciar, torçamos, a remessa do petismo ao lixo da história.

As crianças, os jovens brasileiros, amanhã agradecerão aos deputados e senadores que exterminaram a maior quadrilha da história do Brasil.  

Ensinaram às crianças que o crime não compensa. 

Ao contrário do que sugerem Luiz Inácio e Dilma ´trambique`.