Acreditem, senhoras e senhores: na tropa de choque fascista, que cercou o MBL, havia assessores dos deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), cada vez mais um mero empregadinho do PT, e Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Não só: vejam este vídeo.
Observem aí uma tiazinha que faz cara de sonsa. Ela estava com um instrumento pontiagudo na mão ferindo os manifestantes do Brasil Livre. Foi identificada pela Polícia Legislativa como servidora e militante do PSOL — o principal esbirro com o qual PT conta hoje em dia. Renan Santos, como se vê, foi ferido nas costas, embora protegido por uma camisa e uma camiseta.
Aliás, a trajetória desse partido é curiosa. Quando rompeu com o petismo, havia poucas denúncias de roubalheira contra os companheiros. As divergências eram basicamente ideológicas. Hoje que o PT está mergulhado na lama, os psolentos se apresentam como linha auxiliar.
Wyllys não me surpreende. Eu já tinha apurado ontem, junto a fontes na Polícia Legislativa, que ele estava estimulando os índios a ir disputar espaço com o MBL. Parece que os silvícolas de calção Adidas não caíram na conversa.
Willys tem um ódio patológico do MBL. Tanto que confessou ter apresentado um requerimento para ouvir um representante do grupo na CPI dos Crimes Cibernéticos com o objetivo de “enquadrá-los”. Certamente a coisa ficou pior depois que ele resolveu provocar Kim Kataguiri, e o rapaz o chamou para um debate público. Ele saiu correndo. Seu negócio é fazer fofoca em redes sociais e engravidar jornalistas amigas — pelo ouvido…
Kataguiri foi considerado pela Time um dos 30 jovens mais influentes do mundo. Wyllys é apenas o deputado do PSOL mais influente no PT.
E Jandira? Ainda me lembro desta senhora, há coisa de dois meses, a gritar que havia sido agredida pelo deputado Roberto Freire (PPS-SP). É claro que não aconteceu. Nesta quarta, lá estava a sua turma, em meio os tontons-macoutes, que distribuíam porradas também em mulheres. Sabem como é…
Jandira deve achar que mulher só é mulher quando de esquerda. Se for uma liberal, pode tomar porrada de macho covarde.
Não custa lembrar que, na noite de terça, representantes da União da Juventude Socialista, do PCdoB, já haviam tentado puxar briga com os acampados.
Maconha
Sim, caros! Os agressores também chegaram ali para fumar a erva maldita — em meio, como eu já disse, às crianças. Depois de distribuir seus tabefes, alguns deles resolveram fazer seu cigarro e dar uma relaxada.
Sim, caros! Os agressores também chegaram ali para fumar a erva maldita — em meio, como eu já disse, às crianças. Depois de distribuir seus tabefes, alguns deles resolveram fazer seu cigarro e dar uma relaxada.
O regime ideal dessa gente, pelo visto, é o fascismo maconheiro, integrado por maconheiros fascistas.
Grávidas, crianças e menores agressores entre os terroristas
MTST aprendeu com outro movimento terrorista,
o Hamas, a usar os mais frágeis como carne queimada
da sua “luta”. Ou: Não ousem deter a marcha dos pacíficos!
Todo movimento de caráter terrorista tem suas inspirações. Não seria diferente com o MTST. Uma das referências de grupos dessa natureza é o Hamas, que costuma misturar mulheres e crianças a terroristas armados, de sorte que uma eventual reação dos agredidos tende a fazer vítimas entre os mais fracos. Aí a canalha pode sair carregando o corpo de uma criancinha para acusar o adversário de truculento.
Observem que, nas invasões e atos violentos promovidos pelo MTST em São Paulo, sempre há crianças e mulheres na linha de frente. Não foi diferente em Brasília. Em meio aos fortões truculentos que o general Guilherme Boulos mandou para espancar o MBL, estavam, acreditem, grávidas e crianças.
Contam-me os agredidos que uma parte ao menos da tropa de choque era composta de jovens menores de 18 anos. O que a canalha queria? Simples! Que o outro lado reagisse e que aparecessem grávidas e crianças machucadas. Assim como o Hamas delira a cada vez que tem um cadáver infantil, os contínuos morais de Boulos poderiam sair por brandindo as suas vítimas.
Estava na cara que isso iria acontecer. É impressionante que a Polícia Militar do Distrito Federal e que a Polícia do Legislativo não tenham se antecipado para impedir o confronto.
É lamentável, sim, mas também é muito instrutivo que isso tenha acontecido. Evidencia quem quer o quê no Brasil e com quais armas.
Os manifestantes do MBL, no entanto, fizeram a coisa certa: a resistência pacífica. Apanharam, sim, e bastante. E não bateram. Os que se encarregaram de fazer um cordão de isolamento, muito especialmente, levaram chutes nas costas, nas pernas, porradas na cabeça… E aguentaram firmes. São pacíficos. E assim continuarão.
Mas digo uma coisa aos fascistas: não ousem deter a marcha dos pacíficos. Não ousem despertar a cólera dos bons.
Um dos líderes da safadeza do MTST, ora vejam!, quando percebeu que o MBL nem cederia nem responderia às agressões — o que deixou a nu a truculência dos vermelhos —, pediu arrego. E disse a seguinte frase indecorosa para um dos coordenadores do Brasil Livre: “Pô, vocês resistiram demais; era para vocês terem saído!”
Entenderam?
Boulos aposta na pouca disposição de luta daqueles a quem quer intimidar. Mas vai quebrar a cara.
A propósito: por que ele próprio nunca aparece para os confrontos? Ah, sabem como é, os chefes da extrema esquerda têm de ser preservados para quando chegar o governo revolucionário.
É asqueroso!
Soldados de Guilherme Boulos atendem a chamamento de líder petista e partem pra porrada
A agressão aos integrantes do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua, que estão acampados nos gramados do Congresso, liderada pelo MTST, começou nesta terça-feira quando, aos berros, o deputado Sibá Machado (AC), líder do PT na Câmara, proclamou:
“Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr da frente do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos. Vamos pro pau com vocês agora!”.
“Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr da frente do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos. Vamos pro pau com vocês agora!”.
Estava dada a senha. Denunciei neste blog e no Jornal da Manhã, da Jovem Pan, que havia diminuído substancialmente a segurança oferecida aos acampados pela Polícia Legislativa. Mais ainda: é evidente que a Polícia Militar do Distrito Federal também deveria estar de prontidão.
Muito bem! Guilherme Boulos, o chefão do MTST, um movimento que recorre a práticas terroristas, mobilizou a sua tropa de assalto. Os truculentos fascitoides chegaram em ônibus fretados e foram literalmente cercando os defensores do impeachment. Já se apresentaram explodindo bombas e rojões, desferindo xingamentos contra os integrantes do MBL e do Vem Pra Rua, chamando-os para a porrada.

Integrantes do Movimento Brasil Livre formam linha de resistência, sentados: atrás, os fascistas de vermelho
Os vídeos e fotografias que estão na página do MBL no Facebook deixam muito claro quem são os agredidos e quem são os agressores. Os integrantes do MBL formaram uma linha, sentados no chão, enquanto a corja avançava e descia porrada.
Se o MBL e o Vem pra Rua estão lá acampados em defesa do impeachment, que o MTST ocupe um lugar e se manifeste contra. É do jogo democrático. Mas, obviamente, não é isso o que eles querem. Querem guerra.
Então não ouvimos Wagner Freitas, presidente da CUT, dizer dentro do Palácio do Planalto, que se entrincheiraria, armado, para defender o mandato de Dilma? Ela ouviu e não o repreendeu. A cada vez que a própria presidente pronuncia a palavra “golpe”, está estimulando os Boulos da vida a soltar os seus fascistas.
É impressionante que isso tenha acontecido. Parte da imprensa é, de algum modo, responsável. Em vez de ver na ocupação pacífica dos gramados do Congresso o exercício da democracia, foi cobrar satisfações do Poder Legislativo: “Por que permitiu o acampamento?”. Você já viram o jornalismo pregando a repressão, deixem-me ver, aos black blocs?
Denúncia contra Sibá
A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de incitar a violência. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de fazer ameaças. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de chamar o povo brasileiro de vagabundo.
A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de incitar a violência. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de fazer ameaças. A imunidade parlamentar não dá a Sibá Machado o direito de chamar o povo brasileiro de vagabundo.
Vagabunda é sua política.
Vagabunda é sua concepção de democracia.
Vagabunda é sua deformação intelectual.
Vagabundo é seu autoritarismo.
Vagabunda é sua truculência.
Vagabunda é sua inteligência.
Há pessoas decentes na Câmara com coragem de recorrer ao Conselho de Ética para acusar este senhor de quebra do decoro parlamentar?
Que fique claro: de hoje em diante, o que quer que aconteça de ruim contra qualquer um dos defensores do impeachment, os responsáveis estão desde já nominados: Sibá Machado, Lula, Dilma, José Eduardo Cardozo, Rui Falcão e todos aqueles que pretendem chamar o exercício da democracia de golpe.
A propósito: acrescentem aí também o Chico Buarque e o Luis Fernando Verissimo. Aliás, sobre eles cabe a frase com que o De Gaulle brindou o marechal Pétain, herói da Primeira Gerra, que aceitou ser o títere do regime nazista de Vichy: a velhice pode ser um naufrágio.
Essa dupla já morreu. Só falta que seja enterrada pelos fatos.