Em vez de tentar impedir o financiamento de campanhas políticas por empresas, a OAB deveria pedir o impeachment de Dilma.
E exigir que o TSE seja exigente com as doações, fiscalizando, em vez de oficializar a lavagem de dinheiro, como sempre aconteceu e foi à exaustão na era corrupta Lula-Dilma.
A OAB foi no passado uma instituição voltada para a ética.
Partiu dela, com a ABI e a CNBB o esforço para a abertura do impeachment de Collor.
Olhando-se para trás, Collor não passa de um trombadinha de periferia comparado à dupla medonha Lula-Dilma.