Roberto Jefferson é preso em sua casa no interior do Rio
Em entrevista à Rádio Estadão, delator do esquema havia reclamado mais cedo da demora na expedição do mandado de prisão; ao receber o documento, contudo, ele disse que a demora 'faz parte da burocracia'
Marcelo Gomes - O Estado de S. Paulo
A Polícia Federal cumpriu às 12h21 desta segunda-feira o mandado de prisão
expedido pelo STF contra o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ),
condenado a sete anos e 14 dias de prisão em regime semi-aberto no processo do
mensalão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Poucos minutos antes, os agentes da PF, que desde a madrugada de sábado fazem plantão em frente à casa de Jefferson em Comendador Levy Gasparian, no interior do Estado do Rio, entraram no imóvel e lhe apresentaram a ordem de prisão.
Jefferson assinou o documento, foi até o portão de sua casa e disse aos jornalistas: "Como vocês estiveram dias e dias aqui na porta da minha casa, aqui está o mandado de prisão. Agora vou tomar um banho e descer com a PF (para o Rio de Janeiro). Boa tarde a vocês e desculpe o mau jeito."
No início da manhã Jefferson havia criticado a demora para a chegada do mandado, mas ao receber o documento ele amenizou a crítica: "(a demora) Faz parte da burocracia".
O delator do mensalão será conduzido numa viatura à Superintendência da PF no centro do Rio.

Fabio Motta/Estadão
Ex-deputado aguardou a prisão em sua casa
Poucos minutos antes, os agentes da PF, que desde a madrugada de sábado fazem plantão em frente à casa de Jefferson em Comendador Levy Gasparian, no interior do Estado do Rio, entraram no imóvel e lhe apresentaram a ordem de prisão.
Jefferson assinou o documento, foi até o portão de sua casa e disse aos jornalistas: "Como vocês estiveram dias e dias aqui na porta da minha casa, aqui está o mandado de prisão. Agora vou tomar um banho e descer com a PF (para o Rio de Janeiro). Boa tarde a vocês e desculpe o mau jeito."
No início da manhã Jefferson havia criticado a demora para a chegada do mandado, mas ao receber o documento ele amenizou a crítica: "(a demora) Faz parte da burocracia".
O delator do mensalão será conduzido numa viatura à Superintendência da PF no centro do Rio.