Na publicação, o deputado federal criticou a fiscalização da Receita Federal sobre o Pix
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alcançou um recorde nas redes sociais com um vídeo em que critica as novas regras do Pix, publicado nesta terça-feira, 14.
Em menos de 24 horas, o vídeo acumulou mais de 150 milhões de visualizações e é um dos mais assistidos no cenário político brasileiro.
Nikolas criticou a iniciativa do governo Luiz Inácio Lula da Silva de monitorar transações acima de R$ 5 mil, ao afirmar que tais medidas não condizem com a defesa dos menos favorecidos.
“O governo quer saber como você ganha R$ 5 mil e paga R$ 10 mil de cartão, mas não quer saber como uma pessoa que ganha um salário mínimo faz para sobreviver”, declarou Nikolas.
O deputado desmentiu rumores sobre uma possível taxação do Pix, mas alertou sobre a maior fiscalização de trabalhadores informais, como motoristas e entregadores. Nikolas afirmou que essas categorias terão suas movimentações financeiras vigiadas como se fossem grandes sonegadores.
A oposição levou a questão ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de barrar a decisão da Receita Federal. Nikolas também criticou o sigilo de “cem anos” sobre os gastos da Presidência, comparando-o às medidas fiscalizatórias propostas.
Repercussão do vídeo de Nikolas Ferreira
O vídeo repercutiu de tal forma que, ao considerar uma visualização por pessoa, mais da metade população brasileira teria assistido a ele em 24 horas. Às 13h58 desta quarta-feira, 15, a publicação tem mais de 178 milhões visualizações.
Segundo a SocialBlade, Nikolas Ferreira ganhou mais de 693 mil seguidores em dois dias, atingindo 13 milhões.
Esse crescimento consolida sua posição como um dos políticos mais influentes nas redes sociais do Brasil.
A hashtag #ImpeachmentDoLulaJá, endossada pelo parlamentar, rapidamente se tornou o principal trending topic — assunto mais comentado —, com mais de 100 mil publicações.
O nome de Nikolas Ferreira figurou entre os termos mais buscados no Google. O deputado comemorou a repercussão do vídeo:
“Se a gente não parar o Lula, o Lula vai parar o Brasil”.
Revista Oeste