domingo, 21 de maio de 2023

Efeito do desgoverno do ex-presidiário Lula/STF! Inflação do Brasil acumula 5ª maior taxa do G20 em 2023

 Argentina lidera em disparado com taxa de quase 32%

inflação brasil
Pesquisa analisou os 17 países que já divulgaram os dados de abril e a Zona do Euro | Foto: Foto: Ton Molina/FotoArena/Estadão Conteúdographic_eq_outline

inflação acumulada do Brasil, de janeiro a abril, foi de 2,7%, o 5º maior porcentual entre os países do G20, com exceção da Austrália, que tem dados trimestrais. As maiores taxas para o período são da Argentina (31,9%), da Turquia (15,2%), da Alemanha (3%) e da França (2,8%), como mostra levantamento feito pelo site Poder 360, divulgado neste domingo, 21.

A pesquisa analisou os 17 países que já divulgaram os dados de abril e a Zona do Euro. Para Japão, Reino Unido e África do Sul, o site considerou as projeções do mercado para abril. A Austrália não foi incluída porque contabiliza a inflação acumulada em um trimestre.

Veja:

  • Argentina 31,9%
  • Turquia 15,2%
  • Alemanha 3,0%
  • França 2,8%
  • Brasil 2,7%
  • África do Sul 2,5 %
  • Zona do Euro 2,2%
  • Canadá 2,1%
  • Rússia 2,1%
  • Reino Unido 1,8%
  • Espanha 1,7%
  • Coreia do Sul 1,5%
  • México 1,5%
  • EUA 1,4%
  • Índia 1,4%
  • Indonésia 1,0%
  • Japão 0,4%
  • Arábia Saudita 0,4%
  • Itália 0,3%
  • China -0,1

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a inflação acumulada nos primeiros quatro meses de 2022 havia sido de 4,29% no Brasil. O que significa que houve uma desaceleração em relação ao mesmo período do ano passado. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminou 2022 com taxa anual de 5,9%. As projeções do mercado financeiro indicam que terminará este ano a 6,03%.

A Argentina também lidera o ranking quando considerada a taxa acumulada em 12 meses. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) argentino atingiu 108,8% até abril, o maior patamar em 31 anos. Em 2º lugar fica a Turquia, com 44%.

Em 2022 Brasil registrou 6ª menor inflação

Já no ano passado, o Brasil registrou a 6ª menor inflação, influenciada pela deflação — queda de preços — por três meses seguidos, o que ajudou a segurar a alta do IPCA. Em julho, a taxa no acumulado do ano era de 5,5%. Recuou para pouco mais 4%, depois da sequência de resultados negativos.

Revista Oeste