quarta-feira, 16 de novembro de 2022

PIB de São Paulo cai 3,5% em 2020, no 1º ano da pandemia provocada pelo vírus chinês, em face da truculência de Doria com autorização da facção do Loola plantada no STF

Houve quedas no volume do Produto Interno Bruto em 24 dos 27 Estados brasileiros

Ao longo do ano, predominou o 'fique em casa' no maior Estado do país
Ao longo do ano, predominou o 'fique em casa' no maior Estado do país | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O fechamento do comércio e os bloqueios estendidos por São Paulo derrubaram o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado em 3,5% em 2020, no primeiro ano da pandemia de covid-19, na comparação com o ano anterior. O dado foi divulgado nesta quarta-feira, 16, pelo IBGE.

Houve quedas no PIB de 24 das 27 unidades da federação. O pior desempenho regional em 2020 foi registrado no Rio Grande do Sul, onde o PIB tombou 7,2%, seguido por Ceará (-5,7%) e Rio Grande do Norte (-5,0%).

Apesar da pandemia, cresceram os PIBs de Mato Grosso do Sul (0,2%) e Roraima (0,1%). O PIB de Mato Grosso ficou estável, na comparação com 2019.

Entre as regiões, o Sul teve a maior queda em volume do PIB (-4,2%), entre 2019 e 2020. No Nordeste, o desempenho foi de -4,1%, seguido pelo Sudeste, -3,3%; no Norte, -1,6%; Centro-Oeste, -1,3%.

Oito Estados trocaram de posição no ranking de participação no PIB, entre 2019 e 2020. Ao longo da série histórica, iniciada em 2002, apenas em 2014 e 2016 o número de movimentações de posições foi maior. O Paraná avançou da quinta para a quarta posição, devido ao seu ganho relativo na agropecuária nacional, enquanto no Rio Grande do Sul a perda de posição refletiu sua redução em volume e em participação na mesma atividade.

“Houve muita troca de posição, muito mais que nos anos recentes. Isso é reflexo do primeiro ano da pandemia e da forma como ela ocorreu. A agropecuária cresceu 4,2%, mas representa cerca de 5% do PIB nacional, enquanto nos Estados do Centro-Oeste chega a 20% do valor adicionado, o que compensou parcialmente a queda nos serviços”, disse a gerente de Contas Regionais do IBGE, Alessandra Poça.

Leia também: “A era do pânico”, reportagem publicada na edição 90 da Revista Oeste

Revista Oeste


Em Tempo: Queda do PIB foi consequência direta da truculência do então governador Agripino Doria, com autorização da facção do Loola plantada no STF. O 'consórcio STF-governadores' pretendia a todo custo impedir o avanço da economia brasileira para prejudicar o governo Bolsonaro. 

Em Tempo II; Mesmo com a sabotagem promovida pelo STF e por governadores traidores do Brasil, o país foi um dos que melhor saiu da pandemia do vírua chinês. A inflação, por exemplo, é hoje mais baixa que a dos EUA, Alemanha...