O STF continua zombando da cara dos brasileiros.
A maioria dos ministros que compõem a Suprema Corte do país, parece ter colocado a razão em segundo plano para priorizar suas posições anti-Bolsonaro. E o pior, contra as decisões esdrúxulas da maioria dos Ministros, não há a quem recorrer.
O recado que os “supremos” dão à população, é o de que eles estão acima de tudo e de todos. Falam de harmonia entre os poderes enquanto alguns de seus membros associam o governo federal ao genocídio.
Falam em respeito à constituição, mas abrem inquérito inconstitucional e proíbem os investigados de ter acesso aos autos. Reclame que os que eles estão fazendo é errado, e eles mesmos julgam e decidem que é certo.
Ou seja, resta aos 200 milhões de brasileiros, abaixar a cabeça e acatar as ordens de 11 pessoas que não receberam um único voto.
Alguns ministros do STF vêm insistentemente reescrevendo a democracia para que esta lhes sirva, e o fazem sob o silêncio vergonhoso de deputados, senadores e generais.
Ninguém aqui está defendendo um golpe, mas será que os privilegiados em posições de poder não têm a mínima vontade de contestar ações autoritárias vindas dos membros da corte?
E um exemplo incontestável de como a maioria do STF mutila a democracia para que esta se encaixe em suas vontades, é a decisão de hoje que impede o governo de coletar informações de servidores federais e professores universitários “antifascistas”.
Sim, os mesmos ministros que enviam a Polícia Federal à casa de seus críticos, que apreendem instrumentos de trabalho de jornalistas, que colocam na prisão quem discorda deles e que nega a investigados acesso ao inquérito (inconstitucional) que os investiga, está preocupado com “PERSEGUIÇÃO POLÍTICA E CENSURA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO” por parte do governo federal!!
É um fato tão grotesco que causaria ojeriza em qualquer país civilizado.
Ora, os Ministros do STF acham que só porque alguém se denomina “antifascista” essa pessoa é contra o fascismo?
Por acaso o Partido dos Trabalhadores pertence aos Trabalhadores?
Os nobres ministros não podiam tirar alguns minutos de seu dia ocupadíssimo (dividido entre lives com o MST debates com Felipe Neto) para investigar o que representa o tal “Movimento Antifascista”, ou como é conhecido, Antifa?
Ainda que os “servidores federais antifascistas” não sejam comprovadamente perigosos, a verdade é que se eles se identificam com a Antifa, eles estão simpatizando com um movimento que promove ataques, agressões, incêndios e depredações para intimidar, calar e espancar adversários políticos.
A Antifa é classificada pela DHS (Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos) como GRUPO TERRORISTA DOMÉSTICO desde 2017. (Veja Vídeo)
Por que então a maioria dos Ministros do STF acredita que, simplesmente monitorar simpatizantes da Antifa é perseguição política?
Um governo que não monitora grupos assim, está descuidando da segurança de seus cidadãos.
Está sendo irresponsável!
O STF não está acima da segurança da população brasileira. Se Servidores Federais, pagos com dinheiro público, estão se associando a um movimento como a Antifa, eles precisam ser no mínimo, monitorados, para garantir que não tentem usar aqui, contra brasileiros, o expediente que a Antifa utiliza lá fora.
O Ministro Marco Aurélio Melo foi o único voto pela manutenção do monitoramento destes “antifascistas”. E também foi o único voto pelo fim do inquérito das Fake News que persegue críticos de poderosos.
Uma Suprema Corte onde somente 1 ministro se dispõe a zelar por preceitos constitucionais, não está em condições de proteger a democracia.
Confira:
Frederico "Fred" Rodrigues
Jornal da Cidade