É crescente a indignação no conselho federal da OAB contra manobras da cúpula em favor da criação de “prêmio” vitalício mensal de R$17 mil a um ex-funcionário já aposentado, Paulo Guimarães, conhecido por “saber demais”.
Impressiona o quase desespero para dar a benesse.
A pretensão caiu na diretoria, mas, inconformado com a derrota por 3×2, o grupo do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, tenta agora aumentar de 5 para 10 diretores, a fim de garantir maioria de votos nas decisões.
Santa Cruz é acusado de obedecer ao comando Marcus Vinícius Furtado Coelho, ex-presidente da OAB de quem Guimarães foi chefe de gabinete.
A pretensão do veterano ex-funcionário é baseada na pensão paga a uma irmã de d. Lyda, secretária da OAB morta em atentado terrorista.
Extinta pelo ex-presidente da OAB Reginaldo de Castro, a pensão de d. Lyda, que faria 100 anos em dezembro, foi retomada depois sem alarde.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.