Governo determinou o bloqueio de 1,3 milhão de CPFs por suspeita de irregularidades; Justiça vai investigar
A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal passarão a atuar em casos de fraudes no auxílio emergencial. Ontem, o governo pediu o bloqueio de 1,3 milhão de CPFs por suspeita de irregularidades.
Quaisquer problemas do tipo identificados pelos agentes terão de ser repassados à Caixa Econômica Federal. E, portanto, caberá ao banco confirmar se houve pagamento fraudulento ou não.
Em caso de confirmação, os dados devem ser remetidos à chamada Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial. O sistema foi desenvolvido pela PF e vai auxiliar nas operações.
Assim sendo, pessoas que tiverem cometido ilicitudes estarão sujeitas a penas de reclusão de um a cinco anos. Além disso, a penalidade será acrescida de 1/3, no caso de estelionato qualificado, de dois a oito anos.
Cristyan Costa, Revista Oeste