quinta-feira, 2 de julho de 2020

Globo dispensa Débora Nascimento, e amplia lista que tem Renato Aragão e José Loreto. Quem vai apagar a luz?






Débora Nascimento está no ar na reprise de "Êta Mundo Bom!" - João Cotta/Globo

A Globo confirmou nesta quarta-feira (1º) mais um artista que não teve o seu contrato renovado: Débora Nascimento, 35. A medida faz parte de um novo modelo de gestão de negócios adotado pela empresa desde o final de 2018, e que inclui a reformulação e o enxugamento do quadro de profissionais.

Além de Débora Nascimento, deixaram a emissora recentemente seu ex-marido, o ator José Loreto, 36, o humorista Renato Aragão, 85, Vera Fischer, 68, Miguel Falabella, 63, José de Abreu, 74, entre outros. Segundo a emissora, esses artistas podem voltar trabalhar na Globo, mas com contrato por obra certa.


Nascimento está no ar atualmente como Filomena, na reprise de "Êta Mundo Bom!" (2016), que tem batido recorde de audiência nas tardes da Globo. Segundo o site Notícias da TV, a atriz foi dispensada da emissora há alguns meses.
Débora Nascimento estreou na Globo em uma participação na novela Paraíso Tropical (2007). Ela ganhou destaque, porém, em 2012, quando interpretou Tessália no sucesso "Avenida Brasil" (2012). Foi durante as gravações da trama de João Emanuel Carneiro, que ela se envolveu com José Loreto. Eles se casaram em 2015, e são pais de Bella, de dois anos. O casal anunciou a separação no ano passado.
O último trabalho da atriz na Globo foi em "Verão 90", novela das sete de 2019. Na história, ela deu vida a Gisela, uma socialite mimada.
Folha de São Paulo

Em tempo: Desde que Bolsonaro pôs fim à farra com dinheiro de impostos, desviado da saúde, educação, segurança, infraestrutura para a Globo, a ex-'vênus platinada' afundou numa crise que parece cada vez mais aproximar a 'empresa' do fundo do poço.

A Globo habituou-se à 'bolsa imprensa'. Bolsonaro já havia anunciado ainda em campanha que ia acabar com a corrupção que assolou o país no governo FHC, e que foi à estratosfera nos desgovernos Lula e Dilma.

A verdade é que, em 16 meses de governo Bolsonaro, não há registro de um único caso de corrupção.

O ódio da Globo e de outras empresas de comunicação a Bolsonaro e ao seu governo é exposto nas manchetes de jornais, revistas e telejornais. E nas críticas que recebe de certos artistas que também se acostumaram à corrupção. Agora freada por Bolsonaro.

O presidente da República tem resistido. Várias vezes tem afirmado que não trairá as promessas de campanha.