Eustáquio negou que tenha incentivado as tais manifestações contra instituições e asseverou que esteve presente nos atos do dia 21 de junho para fazer a cobertura como jornalista. Algo legítimo.
O jornalista também afirmou que haviam pessoas "infiltradas" no evento e que estas teriam sido as responsáveis por referências ao ministro como “cabeça de ovo”, “cabeça da minha piroca” e “advogado do PCC”.
Também foram essas pessoas que teriam forçado as grades para tentar furar o bloqueio policial em direção à Praça dos Três Poderes. E que ele teria ido até elas para solicitar que se afastassem da barreira.
Hoje termina o prazo da prisão temporária de Eustáquio.
Vamos aguardar.
Fonte: Metrópoles
Jornal da Cidade