A Bolsa de Valores brasileira fechou em alta de 2%, a 99.769 pontos, maior valor desde 5 de março segundo dados da CMA, antes do Ibovespa perder os 100 mil pontos. O dólar recuou 0,64% na sessão, a R$ 5,3510.
Investidores estão otimistas com a recuperação mais forte do que o esperado do comércio em maio. No mês, o varejo teve alta de 13,9% após queda recorde de 16,3% em abril Foi o maior crescimento da série histórica da pesquisa, iniciada em janeiro de 2000.
Os dados divulgados nesta quarta (8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostram, porém, que na comparação com maio de 2019, o comércio vendeu 7,2% a menos, o pior desempenho desde 2016. No acumulado do ano, o setor recua 3,9%.
Apesar da alta em maio, diz o instituto, as vendas do comércio brasileiro fecharam o mês em um patamar 7,3% inferior ao registrado em fevereiro, último mês sem efeitos das medidas de isolamento social para controlar a pandemia do novo coronavírus.
Na Europa, Bolsas fecharam em queda. O Stoxx 600, que reúne 600 companhias da região, caiu 0,67%.
Nos Estados Unidos, S&P 500 subiu 0,8%, Dow Jones teve alta de 0,7% e Nasdaq ganhou 1,4%.
Folha de São Paulo