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Atualizado às 09h47
A sequência de boas notícias nas áreas de infraestrutura, de economia, da agricultura, da segurança, da saúde, de ciência e tecnologia, de meio ambiente,da Mulher, da Família e dos Direito Humanos, das estatais e, sobretudo, da inexistência de corrupção no governo Jair Bolsonaro levantam questões sobre o papel da imprensa.
Preocupada unicamente em detonar o governo ao atacar ferozmente o presidente da República e ministros, a mídia deixa atônita a opinião pública.
As redes sociais reduziram a importância de jornais e revistas a um papel desprezível. Nelas, os brasileiros acompanham o andamento de obras, de negociações com os Estados Unidos e Europa, a queda de juros, o controle da inflação, a redução de gastos públicos, as privatizações...
As redes sociais substituíram a velha imprensa com agilidade e detalhes que jornais e revistas subestimam, porque interessados unicamente em destruir reputações, na intenção de fazer acreditar que nada mudou no Brasil.
Interessa à mídia e parte do Supremo Tribunal Federal a volta da corrupção que embalou a era Lula.
Os mais tenebrosos momentos jamais vividos pelos brasileiros.
A degradação a que Lula e sua organização criminosa levaram o país chegou ao ponto de residentes no Exterior, envergonhados, registrarem os filhos, não raras vezes, em dois países. E o Brasil 'desprezado'.
Para justificar a sanha pelo retorno da bandalheira recente, mídia tenta convencer que o presidente da República, os ministros e chefes de estatais são iguais aos corruptos de ontem, que ocupavam o Palácio do Planalto, os ministérios e o comando de estatais.
Os brasileiros já perceberam que o país muda rapidamente.
Como explicar ao cidadão que trabalha e paga impostos que a bandidagem que afligia o país na era Lula não mais é vista nas páginas de jornais e revistas ou nos noticiários de TVs.
Por outro lado, como esconder a enorme metamorfose vigente no país, diante de ex-presidentes da República no xilindró, assim como de grande número de políticos, empresários e gestores públicos?
A imprensa corrupta e parte do STF tramam em favor da impunidade e pelo retorno da corrupção. Mas, só a pressão da sociedade levará a indecência à derrota