sábado, 25 de outubro de 2014

Alexandre Accioly denuncia crime eleitoral contra Aécio

Com Blog Rodrigo Constantino - Veja



Vejam como o PT joga sujo, como não é um partido, mas uma máfia, um ajuntamento criminoso ligado aos pelegos do sindicalismo chapa-branca. O empresário Alexandre Accioly, que é amigo de Aécio Neves e padrinho de seus filhos, viu algumas pessoas distribuindo um jornal produzido pela CUT em que o candidato tucano é acusado de “inimigo do Rio”. Fez seu dever de cidadão e chamou a polícia, que infelizmente não fez nada:
O Extra divulgou o ocorrido: No vídeo, Accioly pergunta quem a pagou para distribuir os folhetos. Acanhada, a mulher apenas responde “você que não é” e pergunta se o empresário não tem nada para fazer.
Ao ser abordada pelo policial, ela disse que só ia para a delegacia depois de falar com seu supervisor. O policial acompanhou-a até uma barraca do PT, perto do morro do Cantagalo, onde além do jornal, havia panfletagem para a candidata Dilma Rousseff. Todos foram para 14ª delegacia.
- Quando chegamos lá o delegado disse que nada podia fazer, porque não era da competência de sua delegacia. Todos foram liberados e continuaram panfletando como se nada tivesse acontecido. O jornal diz que o Aécio é contra o Rio e inimigo público. Isso é um absurdo. O jornal foi produzido pela CUT. Pela lei, sindicatos não podem fazer isso – protestou Aciolly.
Chamados, os advogados da campanha de Aécio recolheram material para entrar com uma representação no TSE.
É assim que o PT quer ganhar: perdendo qualquer resquício de dignidade! O partido não sabe jogar dentro das regras do jogo. Os sindicatos como a CUT são bancados com dinheiro público (imposto sindical) e adesão compulsória.
É essa simbiose nefasta entre estado inchado, sindicatos corruptos e grandes empresários (que mamam no BNDES) que caracteriza o “capitalismo de laços” ou de compadrio. O outro nome para esse modelo, adotado por Mussulini na itália, é fascismo.