segunda-feira, 31 de maio de 2021

Ministra Damares Alves é a entrevistada do ‘Direto ao Ponto’ desta segunda-feira

Programa comandado por Augusto Nunes vai ao ar a partir das 21h30 pelo canal Jovem Pan News, no YouTube, e pelo Panflix


Mãe, advogada, educadora e pastora evangélica, Damares nasceu no Pará, em 1964

“Direto ao Ponto”, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 31, receberá a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Mãe, advogada, educadora e pastora evangélica, Damares nasceu no Pará, em 1964. 

Ela participou do movimento pró-vida e atuou no Congresso Nacional durante mais de 20 anos como assessora parlamentar, quando trabalhou com o também pastor e ex-senador Magno Malta. 

Em 2019, foi convidada pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o ministério e, desde que entrou, focou suas ações em combater a violência contra a mulher, adolescentes, idosos, crianças e pessoas com deficiência, como a Operação Resguardo, que começou no dia 1º de janeiro e foi encerrada em 8 de março, com milhares de denúncias feitas, medidas protetivas cumpridas e vítimas atendidas. 

Damares também atua junto das comunidades indígenas e é fundadora da ONG Atini – Voz pela Vida. A ministra será sabatinada pelo apresentador Augusto Nunes e por uma bancada mista de entrevistadores em Brasília e São Paulo. 

Na capital federal, estarão a repórter e apresentadora do SBT Débora Bergamasco e o comentarista do programa “Os Pingos nos Is” José Maria Trindade. Em SP, a diretora de redação da Revista Oeste, Branca Nunes, e a jornalista e apresentadora Luciana Liviero.

Jovem Pan

Bolsonaro diz que pandemia não compromete economia no longo prazo







O presidente da República, Jair Bolsonaro, discursou nesta segunda-feira (31) no Fórum de Investimentos Brasil 2021. Segundo o chefe do executivo, a pandemia  “não tem o poder de comprometer o longo prazo de uma das maiores economias do mundo”, apesar de a situação pandêmica “ensejar preocupações”.

O presidente citou o andamento da vacinação contra a Covid-19, a compra de imunizantes da Pfizer e defendeu o desenvolvimento sustentável na Amazônia.

“Há evolução positiva. O Brasil já aplicou mais 65 milhões de doses de vacinas, sendo que mais de 20% já recebeu pelo menos a primeira dose de imunizante contra a Covid-19″, afirmou, manifestando “pesar às famílias das vítimas” e mencionando a acordo para compra de 100 milhões de doses do imunizante da Pfizer. “Ainda há riscos no curso da pandemia, mas temos feito e continuaremos a investir os nossos melhores esforços para mitigá-los”, acrescentou.

“O Brasil está, mais do que nunca, preparado para oferecer oportunidades únicas a investidores de todo o mundo por suas potencialidades, assim como por sua segurança jurídica e econômica, que busquei fortalecer durante meu governo”, afirmou Bolsonaro.

“Como uma das dez maiores receptoras de investimentos estrangeiros diretos do mundo, a economia brasileira já retomou o seu crescimento e geração de empregos”, complementou o presidente da República.

Gazeta Brasil 

Bolsonaro autoriza e o Exército chega ao Amapá

Resumo da semana 03 - CH News, o jornal mais fake news do Brasil

Os Pingos Nos Is - 31/05/21

Do cientista norte-american Pierre Kory: Ivermectina poderia ter salvo meio milhão de vidas

 


O Dr. Pierre Kory, um proeminente médico e cientista norte-americano integrante da Front Line Covid-19 Critical Care Alliance denunciou que a supressão do uso de ivermectina pela Organização Mundial da Saúde para o tratamento de covid causou a perda de cerca de cerca de meio milhão de vidas. A informação foi divulgada pelo World Tribune em artigo do final de março.

“É criminoso”, afirmou o Dr. Kory, ao comentar sobre a supressão da ivermectina pela OMS. “É literalmente criminoso. A droga poderia ter salvado meio milhão de vidas este ano se tivesse sido aprovada”.

O Dr. Pierre Kory afirmou que a Organização Mundial de Saúde está fazendo parte de uma estratégia de desinformação que já se encontra bastante desgastada pelo tempo. O conceito foi criado pela Union of Concerned Scientists há meio século, para descrever as estratégias que as corporações desenvolveram ao longo de décadas para atacar a ciência quando ela vai contra seus interesses financeiros.

O médico ainda afirma que a OMS passou a ser o instrumento utilizado pelas gigantes farmacêuticas para defender seus interesses, em troca do financiamento que fornecem. Segundo ele, as grandes empresas farmacêuticas se infiltraram na entidade mundial de saúde e direcionam suas políticas. Bill Gates é o segundo maior contribuinte financeiro da Organização Mundial de Saúde.

“Não consigo imaginar na história da indústria farmacêutica um interesse competitivo tão profundo e vasto quanto aquele que foi demonstrado contra a pequena ivermectina”, afirmou o Dr. Kory, acrescentando: “O interesse contra ela é realmente quase incalculável.”

Para o Dr. Kory, a equipe de cientistas a serviço da Organização Mundial de Saúde que luta contra o uso da ivermectina cometeu muitas irregularidades ao considerar os relatórios de pesquisa, omitindo e ocultando dados para distorcê-los de acordo com os interesses econômicos envolvidos.

Além disso o médico lembra que foi observada uma melhora de 78% dos pacientes que receberam o medicamento nos estágios iniciais da doença, e uma melhora de até 46% nos estágios posteriores. Simultaneamente, houve melhora de 74% na mortalidade, entre outros efeitos benignos.

Resultados impressionantes também foram observados em países que utilizaram a ivermectina em larga escala, como o México, conforme mostra o artigo URGENT COVID-19 information: Ivermectin reduces the risk of death from COVID-19, publicado em janeiro deste ano.

O mesmo resultado foi observado na Índia, conforme mostra o artigo Indian physicians say it shows some good results and has fewer side effects, publicado neste mês de maio. O Equador também obteve resultados positivos conforme mostra o artigo Ivermectina para prevención y tratamiento del Covid-19: Surgen más estudios que certifican los beneficios de usar este fármaco a tiempo, publicado em janeiro.

O Dr. Pierre Kory liderou uma revisão científica envolvendo 469 cientistas e 18.447 pacientes, segundo a qual há uma melhora em 85% dos casos usando ivermectina como preventivo de doenças quando tomada antes da exposição, conforme mostra artigo do World Tribune em 26 de março.

O médico também é o principal autor de uma revisão científica dos estudos com ivermectina em todo o mundo, publicada na edição de maio-junho do The American Journal of Therapeutics

Informações de BlesMundo.


Por Angelica CA e Paulo Eneas

Imagens revelam anos de reuniões entre executivos da Bloomberg e propagandistas do Partido Comunista Chinês

 



Michael Bloomberg e seus principais associados em seu conglomerado de notícias, Bloomberg LP, têm se encontrado regularmente em Pequim com altos funcionários e propagandistas do Partido Comunista Chinês (PCC).

O editor-chefe da Breitbart, Alexander Marlow, documentou essas reuniões, que ocorreram ao longo de vários anos, em seu livro ‘Breaking the News: Exposing the Establishment Media’s Hidden Deals and Secret Corruption (tradução livre: Fazendo a Notícia: Expondo os Negócios Ocultos da Mídia do Establishment e a Corrupção Secreta), lançado em 18 de maio.

Em uma matéria exclusiva, Marlow informa que de acordo com documentos revisados ​​durante a pesquisa para seu livro, esses propagandistas regulamentam a Bloomberg LP e controlam até que ponto os negócios do ex-megadoador que se tornou candidato presidencial podem acessar o gigantesco mercado chinês. O próprio Michael Bloomberg falou favoravelmente – até mesmo com entusiasmo – sobre a China, o ditador Xi Jinping e outras autoridades importantes de Pequim. A Bloomberg LP aparentemente faz muito mais negócios com a China do que seus concorrentes.

A Breitbart revelou pela primeira vez na mídia americana imagens que confirmam os encontros. Os detalhes da reunião, que aparecem aqui e no livro ‘Breaking the News’, foram originalmente postados em um site oficial da mídia estatal chinesa e ainda não foram publicados na imprensa dos EUA.

No livro, Marlow revela detalhes de uma investigação de um ano sobre mídia corporativa que conduziu com uma pequena equipe de pesquisadores. Entre as inúmeras revelações bombásticas do livro, o editor-chefe relata sobre a verdadeira extensão em que os meios de comunicação americanos estão dispostos a obter favores do regime comunista.

Nessas reuniões, de acordo com o governo chinês, o PCC e os executivos da Bloomberg discutiram entre outros tópicos, “cooperação no campo da mídia”, “a introdução de histórias chinesas no mundo” e “fortalecimento da cooperação da mídia entre a China e os EUA”.

Distribuidores estrangeiros de dados financeiros na China – dos quais a Bloomberg é uma das maiores – são forçados a buscar licença do State Council Information Office (SCIO), que é uma agência sob os auspícios do Conselho de Estado da China. Em outras palavras, sua capacidade de fazer negócios no país asiático está sujeita à vontade do que é efetivamente o braço executivo da China, segundo Marlow. Uma vez que a licença da Bloomberg é renovada a cada dois anos, a pressão é sempre para agradar aos altos funcionários de Pequim, e é exatamente isso que Bloomberg parece ter feito.

O SCIO da China também é comumente conhecido como Escritório Central de Propaganda Estrangeira.

De acordo com a matéria da Breitbart, a China também pode impedir a Bloomberg (e qualquer instituição estrangeira) de fornecer todos os tipos de serviços de informações financeiras. Portanto, não só o acesso da Bloomberg ao mercado chinês está sujeito a revisão e cancelamento pelo Partido Comunista a cada 24 meses, como o PCC pode – e irá – restringir qualquer conteúdo que acredita prejudicar o interesse nacional, afirma Marlow.

Aqui estão alguns dos detalhes das reuniões conhecidas:

19 de agosto de 2015: Michael Bloomberg se reuniu com Jiang Jianguo, diretor do Escritório de Informação do Conselho de Estado (SCIO) e vice-diretor do Departamento de Publicidade do Partido Comunista da China; o último cargo é de um departamento do PCC, o que torna Jianguo o vice-ministro da Propaganda. Segundo o governo chinês, eles discutiram “intercâmbio e cooperação internacional no campo da mídia”.

Michael Bloomberg e Jiang Jianguo (Foto: China SCIO)

21 de dezembro de 2015: Kevin Sheekey, vice-presidente executivo global da Bloomberg LP, reuniu-se com Jiang e também com Zhang Fuhai e Zhang Hongbin, respectivamente, o diretor geral e o vice-diretor geral do SCIO Internet Affairs Bureau. Eles comandam um braço do regime comunista chinês que lida com a censura na Internet. Sheekey se tornaria o gerente de campanha de Michael Bloomberg para sua corrida presidencial em 2020.

Kevin Sheekey e Jiang Jianguo em Pequim (Foto: China SCIO)

Em 13 de julho de 2016De acordo com o SCIO da China, os executivos da Bloomberg se reuniram em Pequim com o ministro da Propaganda chinês, Jiang, desta vez para discutir a cooperação estratégica do programa de Iniciativa do “Cinturão e Rota” e o Mar da China Meridional – projeto global da China para ganhar domínio econômico em todo o mundo por meio de uma enorme rede de projetos de infraestrutura financiados por Pequim.

O programa entrelaça profundamente a China com outros países, principalmente nações em desenvolvimento, por meio de uma rede de investimentos. Alguns analistas consideram o ambicioso projeto essencialmente um esquema de “armadilha da dívida” em que as nações acabam inadimplentes nos empréstimos concedidos a elas, o que permite ao PCC obter controle político e econômico sobre elas.

Frequentemente, os governantes chineses são capazes de usar sua nova vantagem econômica para expandir suas capacidades militares em uma determinada região. Pequim reivindicou grande parte do Mar da China Meridional, apesar do fato de que grande parte desse território é legalmente soberania de Taiwan, Brunei, Malásia, Vietnã e Filipinas.

A China dá pouca importância ao fato de os Estados Unidos considerarem esse comportamento ilegal; na verdade, a posição americana deixa a China furiosa. Pequim está adotando um comportamento semelhante no Mar da China Oriental, onde reivindicam ilegalmente um território que pertence ao Japão, entre outras nações. Equador, Chile e Argentina estão entre vários outros países que afirmaram que a China violou suas águas soberanas. Mais detalhes da conversa entre os chefes da Bloomberg e o CCP não são públicos.

Kevin Sheekey e Jiang Jianguo em Pequim (foto de Jiao Fei / China SCIO)

7 de junho de 2017: Kevin Sheekey, que na época era vice-presidente de Relações Governamentais da Bloomberg LP, se reuniu novamente com o ministro da propaganda comunista, Jiang. Segundo o governo chinês, “falaram sobre intercâmbio e cooperação com a mídia entre China-EUA, a introdução de histórias chinesas no mundo e esforços para promover relações saudáveis ​​e estáveis ​​entre os dois países ”.

Kevin Sheekey e delegação com Jiang Jianguo em Pequim (Foto: China SCIO)

11 de julho de 2018: Otis Bilodeau, editor executivo sênior da Bloomberg Ásia-Pacífico, se reuniu com o vice-ministro do SCIO, Guo Weimin, um dos principais porta-vozes do Partido Comunista.

Guo Weimin e Otis Bilodeau em Pequim (Foto de Jiao Fei / China SCIO)

Guo Weimin se encontra com uma delegação chefiada por Otis Bilodeau em Pequim (Foto de Jiao Fei / China SCIO)

13 de abril de 2018: John Micklethwait, editor-chefe da Bloomberg News, se reuniu com o vice-ministro do SCIO. De uma leitura de Pequim, “os dois lados mantiveram discussões sobre o fortalecimento da cooperação na mídia entre a China e os EUA, aumentando o entendimento entre os cidadãos chineses e ocidentais, apresentando a China ao mundo, bem como as relações China-EUA”. Em outras palavras, segundo Marlow, o PCC afirma que o principal editor da Bloomberg aconselhou um alto funcionário comunista sobre como “apresentar a China ao mundo”.

John Micklethwait, editor-chefe da Bloomberg News, em Pequim com Guo Weimin. (Foto de Jiao Fei / China SCIO)

9 de maio de 2018: Jiang Jianguo, o vice-ministro da Propaganda, se reuniu novamente com Sheekey em Pequim. Dessa vez eles discutiram, segundo a mídia estatal chinesa, “ampliar a comunicação e a cooperação entre os meios de comunicação da China e dos EUA, promovendo entendimentos entre chineses e cidadãos ocidentais, bem como China-EUA. relações.”

Tradução: o futuro gerente de campanha para a corrida presidencial de Michael Bloomberg se encontrou mais uma vez com um dos principais propagandistas do PCC e, de acordo com o governo chinês, eles discutiram repetidamente a cooperação entre as duas nações e seus meios de comunicação.

Isso parece ir muito além de “aconchegar-se à China”. De acordo com o governo chinês, os executivos da Bloomberg voam regularmente para a o país a fim de se encontrar com os principais membros do Partido Comunista, incluindo propagandistas, a fim de estabelecer uma parceria profunda em todos os tipos de questões.

Na verdade, essa tem sido a cultura da Bloomberg por pelo menos uma década, aparentemente. Em 2013, foi relatado que o então editor-chefe da Bloomberg News, Matthew Winkler, comparou os membros da classe dominante chinesa aos nazistas – mas enfatizou a seus jornalistas que se os “nazistas” fossem julgados, eles provavelmente expulsariam os jornalistas do país.

No livro ‘Breaking the News’, Marlow também relata detalhes da curta corrida presidencial de Michael Bloomberg. Em 2019, a Bloomberg disse em uma entrevista que “Xi Jinping não é um ditador”. Marlow discorda e diz que Xi certamente é; e que ele até se tornou “presidente vitalício”. Segundo o editor-chefe da Breibart, Bloomberg, um ativista anti-‘mudança climática’, elogiou as políticas ambientais chinesas, apesar de a China ser o país, que de longe, libera a maior quantidade de dióxido de carbono do planeta.

“O próprio Bloomberg continua sendo um dos atores mais poderosos da mídia americana e da política do Partido Democrata”, observa Marlow. “Mesmo assim, a Bloomberg não foi o único meio de comunicação importante a enviar representantes a Pequim para formar laços com propagandistas antiamericanos”, acrescenta.

Thaís Garccis, Conexão Política