A liberação foi decorrência da recomendação do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, emitida em 17 de março de 2020, onde foram concedidas saídas temporárias, regime de prisão domiciliar e suspensão da obrigatoriedade da apresentação em juízo.
Estimativas calculam que foram liberados entre 23 mil e 32,5 mil presidiários.
Mas a dúvida é: se não sabem exatamente quantos foram, como sabem onde estão e se retornarão para o término do cumprimento da pena?
Com inúmeros relatos de reincidência de crimes e assassinatos dos presos soltos, fica o questionamento sobre que tipo de controle o poder judiciário tem sobre o paradeiro destas pessoas.
Esse é o assunto tratado pelo jornalista Alfredo Bessow, onde ele expõe as falhas deste procedimento que, visando preservar a saúde dos apenados, pode ter posto em risco a segurança de toda a população.
Confira: