quarta-feira, 23 de abril de 2025

Polícia Federal realiza megaoperação, e presidente do INSS é afastado do cargo. É o mesmo que enxugar gelo. O ex-presidiário Lula continua presidente da República e o STF segue com a mesma turma que solta criminosos e prende quem condena a bandalheira

Operação Sem Desconto, que investiga decréscimos irregulares de pensões, tem Alessandro Stefanutto como um dos alvos; entenda 


Agentes da Polícia Federal (PF), em frente a prédio do INSS | Foto: Divulgação/PF 

Nesta quarta-feira, 23, a Polícia Federal (PF), em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou a Operação Sem Desconto, com o objetivo de combater um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 

Com isso, o presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo, em decorrência das investigações. Para executar a diligência, houve a mobilização de cerca de 700 agentes da PF e 80 servidores da CGU. 

Operação no INSS em diversos Estados


Agente da PF e da CGU realizam diligência | Foto: Divulgação/PF

As ordens judiciais incluem 211 mandados de busca e apreensão, de sequestro de bens, avaliados em mais de R$ 1 bilhão, e de prisão temporária de seis pessoas. 

A operação abrange o Distrito Federal e Estados como Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.

As investigações identificaram irregularidades nos descontos de mensalidades associativas sobre benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões concedidas pelo INSS. Houve o afastamento de seis servidores públicos de suas funções, como parte da operação.

 

Alessandro Stefanutto, presidente afastado do cargo no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) | Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/Instagram 

Entre 2019 e 2024, estima-se que as entidades envolvidas tenham cobrado indevidamente cerca de R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas. Os investigados poderão responder por crimes como corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional, falsificação de documentos, organização criminosa e lavagem de capitais. 




Com informações de Lulas Cheiddi - Revista Oeste


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