Entre todos esses, o único político que não pertence a comunidade Anglo-Saxã é Bolsonaro. Além de Emmanuel Macron, porém a França é um vizinho tão próximo às ilhas britânicas que dá literalmente para se ir a nado de um país ao outro.
Todos os países destacados, ou dividem o inglês como língua oficial (como os EUA) ou integram os 15 países Commonwealth – Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Antigua, Bahamas, Barbados, Belize, Grenada, Ilhas Salomão, Jamaica, Papua, San Kitts, Santa Lucia, São Vicente e Grenadinas e Tuvalu – que tem a rainha da Inglaterra como sua chefe de Estado. Nesses países também se concentra a audiência da SkyNews.
A imprensa internacional (Associated Press, Reuters, Yahoo, The Times) também registrou, atônita, a popularidade de Bolsonaro, que surpreendeu também a equipe do serviço secreto inglês que fazia a segurança do presidente e não esperava aquela recepção típica de ‘astro de rock’ na chegada à embaixada brasileira em Londres.
Com o inverno chegando na Europa e com a escassez de alimentos já presente, nenhum líder europeu sério vai abdicar de uma boa relação com o presidente do Brasil.
Confira:
Jornal da Cidade