Nessa condição, um trecho de seu destrambelhado voto de apoio às reeleições, absolutamente inconstitucionais, de Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, virou motivo de ‘chacota’ perante a comunidade jurídica, segundo observou o jornalista Claudio Dantas.
Eis o que escreveu o ‘ilustríssimo’ magistrado:
“O afastamento da letra da Constituição pode muito bem promover objetivos constitucionais de elevado peso normativo, e assim esteirar-se em princípios de centralidade inconteste para o ordenamento jurídico.”
Felizmente, a tese de Gilmar foi derrotada.
Com isso, o ministro, de fato, virou piada e saiu do episódio bastante enfraquecido.
Jornal da Cidade