quarta-feira, 1 de julho de 2020

"Só neste século, quantas pragas com potencial pandêmico surgiram na China?", por Felipe Fiamenghi

SIM, EXISTEM CULTURAS SUPERIORES ÀS OUTRAS.
Negar o óbvio, em nome do politicamente correto, é hipocrisia imbecil.
Nos últimos anos, fomos tão idiotizados pelo Progressismo militante que, agora, consideramos "xenofobia" qualquer demonstração de orgulho para com a Civilização Ocidental.
Somos perfeitos? Não! Longe disso.
Somos a única civilização avançada do mundo? Não! Japão e Coréia do Sul, por exemplo, são referências. Mas existem, sim, culturas que, perto da nossa, são absolutamente atrasadas. E não devemos pedir "desculpas" por isso. Muito menos renegar nossas tradições para nos aproximarmos deles.
Só neste século, quantas pragas com potencial pandêmico surgiram na China? E por quê? Quantos prejuízos ainda serão causados, impunemente, pela falta de higiene, pelos hábitos alimentares primitivos e pela irresponsabilidade científica do "gigante asiático"?
Quantas vezes ainda nos curvaremos às bravatas do embaixador de uma ditadura, que não admite a responsabilidade evidente do seu país em uma crise global, mas se acha no direito de atacar a liberdade de expressão de representantes eleitos em um país democrático?
Ao ver Xi Jinping dizendo que "é chegada a hora da China dominar o mundo", só consigo lembrar da célebre resposta da "Dama de Ferro", Margaret Thatcher, no inicio dos anos 90, ao também megalômano líder soviético:
"Não seja tolo, Sr. Gorbachev. Vocês mal conseguem alimentar seus próprios cidadãos".
Enquanto brincamos de "vira-latas", ignorando toda a riqueza cultural da nossa civilização, alicerçada em bases Judaico-Cristãs, e tentamos apagar nossa história, envergonhados dos erros cometidos nos séculos passados; enquanto pregamos a tolerância ilimitada, atacamos nossas próprias religiões e defendemos a pluralidade cultural como a forma mais avançada de relação global, o mundo está sendo tomado por fundamentalistas ideológicos e/ou religiosos, intolerantes, que executam opositores, apedrejam adúlteras, enforcam homossexuais e não têm qualquer apreço por nossos valores de liberdade, diversidade e democracia.
Enquanto pedimos desculpas por nossos antepassados terem conquistado o mundo, estamos sendo conquistados. Abrimos nossas portas, estendemos o tapete e ainda damos boas-vindas àqueles que, inevitavelmente, causarão a nossa ruína.
Que loucura é essa, que nos faz aceitar cidadãos saudáveis em quarentena, enquanto estreitamos relações com o maior "celeiro" de moléstias do planeta?
"Além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos." (EINSTEIN, Albert)

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores

Jornal da Cidade