domingo, 5 de abril de 2020

"Maia deixa 3 bilhões para colegas", por José Nêumanne


Maia banca estadista até a página dois quando aparece oportunidade de transferir fundos partidário e eleitoral para combate a covid-19 e finge que não ouve. 
Foto: Dida Sampaio/Estadão

Amigos, como o empresário Sílvio Salomão e o jurista Modesto Carvalhosa, insistem comigo para que mantenha no ar campanha para usar R# 3 bilhões dos Fundos Partidário e Eleitoral na compra de equipamentos e contratação de pessoal da saúde para combate à covid-19. 
No entanto, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, do DEM de Lorenzoni, ministro da Cidadania de Bolsonaro, se fez de surdo e deixou de votar emenda com este fim do Partido Novo. 
Com isso demonstrou que tentativa que tem feito de reduzir sua imensa impopularidade perante população fingindo estar à frente dos esforços do ministro da Saúde, Mandetta, não passa de hipocrisia de um cinismo atroz. 

O Estado de São Paulo