sexta-feira, 29 de novembro de 2019

"E agora, José Toffoli?", pergunta Nêumanne

Desta vez, Toffoli não conseguiu arrrastar colegas Marco Aurélio e Lewandowski para aventura insensata da paralisação da inteligência financeira. Foto: Gabriela Biló/Estadão

Toffoli levou uma surra espetacular no plenário do STF, que derrubou sua infame liminar paralisando todas as investigações do MPF baseadas em informações de inteligência financeira do Coaf/UIF, Receita Federal e Banco Central. 
Mas o efeito devastador que ela teve sobre as investigações nos quatro meses entre sua decisão monocrática absurda misturando alhos (Coaf/UIF e Receita) já é o bastante para inspirar impeachment dele pelos colegas pela desmoralização completa de sua própria função de presidente de um órgão que atua às cegas e se imagina poder moderador sem aval de eleitor.


O Estado de São Paulo